DATA DA PUBLICAÇÃO 22/09/2012 | Cidade
Vanessa vira alvo de debate entre prefeituráveis de Mauá
Debate eleitoral de Mauá vira palco de tansão entre candidatos. Foto: Rodrigo Pinto
Confronto eleitoral esquenta entre candidatos a Prefeitura de Mauá
A 15 dias do primeiro turno das eleições, a candidata do PMDB à Prefeitura de Mauá, Vanessa Damo, foi o principal alvo de ataques promovidos pela maioria dos candidatos ao Executivo durante debate eleitoral realizado na UCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul) pelo Diário do Grande ABC, na noite desta sexta-feira (21/09). Prova do clima tenso que marcou o confronto foi que a assessoria da peemedebista pediu quatro direitos de respostas por causa de supostas agressões pessoais, dois concedidos.
Durante o segundo e terceiro blocos, quando os candidatos se confrontaram por meio de perguntas entre si, Vanessa foi a mais questionada. O primeiro a desafiá-la foi o petista Donisete Braga, que a interpelou sobre eventuais irregularidades em contratos no setor de Saúde supostamente vistos na gestão do ex-prefeito Leonel Damo, pai da candidata. “É impossível não fazer essa análise sobre o rombo na saúde na gestão do ex-prefeito Damo. Gostaria de saber qual a nota que a senhora dá para esse governo”, questionou. O petista buscou fazer um debate comparativo entre as administrações do PT diante do governo Damo.
A adversária inicialmente tentou manter o mesmo tom moderado que tem adotado ao longo do processo eleitoral, esquivando-se de ataques. Mas logo demonstrou nervosismo com as provocações. “Não vou perder tempo com baixarias e picuinhas. Vou responder com trabalho, a Saúde da cidade está abandonada”, rebateu Vanessa. Depois foi a vez do candidato Diniz Lopes (PR) provocar a peemdebista, afirmando que a adversária não conseguiu viabilizar um IML (Instituto Médico Legal) para a cidade, e que suas propostas não saem do papel. “A candidata só faz promessas semelhantes a outras eleições e não tira do papel”, exclamou Lopes. Vanessa rebateu. “Eu respondo suas baixarias e acusações pessoais com propostas, Mauá precisa de um prefeito equilibrado emocionalmente”.
O candidato pelo PPS à Prefeitura, Átila Jacomussi, também partiu para o ataque contra a peemedebista. Acusou-a de enviar emendas parlamentares para cidades interioranas ao invés de concentrar investimentos para Mauá. “Isso é um abuso da máquina”, disse Jacomussi. Vanessa defendeu programas para creche, e tentou escapar dos ataques. “Eu não me importo de ser atacadas durante os próximos 16 dias (de campanha) para o povo de Mauá não ser atacado durante 4 anos”.
O candidato Paulo Bio (PV), que chegou a integrar o primeiro escalão do governo Damo, tentou pregar um discurso anticorrupção e chegou a apontar focos de irregularidades, pelo menos, nos últimos dois governos. “Nós tivemos governos com vários escândalos. O PV não quer governar assim temos uma nova proposta para a cidade”, exclamou. O candidato Edmar da Reciclagem (PSDB) destinou criticas aos adversários petista e peemedebista. “Nós temos um déficit grande de creches na cidade e tanto o deputado Donisete quanto a deputada Vanessa não conseguiram viabilizar emendas para a cidade abrir mais vagas”.
O postulante irmão Ozelito (PTB) passou boa parte do confronto tentando apontar irregularidades na gestão do prefeito Oswaldo Dias (PT), e prometeu reduzir cargos comissionados se for eleito. “A máquina está inchada temos de enxugar os cargos”. O candidato pelo PSOL, José Silva, usou a maior parte do tempo do confronto para defender investimentos na educação e prometeu revisar o salário do funcionalismo, mesmo com o déficit público avaliados em mais de R$ 1 bilhão. “Não dá para ficar argumentando que não tem dinheiro para investimentos na educação e para aumentar o salário dos funcionários por causa da dívida da cidade”.
A 15 dias do primeiro turno das eleições, a candidata do PMDB à Prefeitura de Mauá, Vanessa Damo, foi o principal alvo de ataques promovidos pela maioria dos candidatos ao Executivo durante debate eleitoral realizado na UCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul) pelo Diário do Grande ABC, na noite desta sexta-feira (21/09). Prova do clima tenso que marcou o confronto foi que a assessoria da peemedebista pediu quatro direitos de respostas por causa de supostas agressões pessoais, dois concedidos.
Durante o segundo e terceiro blocos, quando os candidatos se confrontaram por meio de perguntas entre si, Vanessa foi a mais questionada. O primeiro a desafiá-la foi o petista Donisete Braga, que a interpelou sobre eventuais irregularidades em contratos no setor de Saúde supostamente vistos na gestão do ex-prefeito Leonel Damo, pai da candidata. “É impossível não fazer essa análise sobre o rombo na saúde na gestão do ex-prefeito Damo. Gostaria de saber qual a nota que a senhora dá para esse governo”, questionou. O petista buscou fazer um debate comparativo entre as administrações do PT diante do governo Damo.
A adversária inicialmente tentou manter o mesmo tom moderado que tem adotado ao longo do processo eleitoral, esquivando-se de ataques. Mas logo demonstrou nervosismo com as provocações. “Não vou perder tempo com baixarias e picuinhas. Vou responder com trabalho, a Saúde da cidade está abandonada”, rebateu Vanessa. Depois foi a vez do candidato Diniz Lopes (PR) provocar a peemdebista, afirmando que a adversária não conseguiu viabilizar um IML (Instituto Médico Legal) para a cidade, e que suas propostas não saem do papel. “A candidata só faz promessas semelhantes a outras eleições e não tira do papel”, exclamou Lopes. Vanessa rebateu. “Eu respondo suas baixarias e acusações pessoais com propostas, Mauá precisa de um prefeito equilibrado emocionalmente”.
O candidato pelo PPS à Prefeitura, Átila Jacomussi, também partiu para o ataque contra a peemedebista. Acusou-a de enviar emendas parlamentares para cidades interioranas ao invés de concentrar investimentos para Mauá. “Isso é um abuso da máquina”, disse Jacomussi. Vanessa defendeu programas para creche, e tentou escapar dos ataques. “Eu não me importo de ser atacadas durante os próximos 16 dias (de campanha) para o povo de Mauá não ser atacado durante 4 anos”.
O candidato Paulo Bio (PV), que chegou a integrar o primeiro escalão do governo Damo, tentou pregar um discurso anticorrupção e chegou a apontar focos de irregularidades, pelo menos, nos últimos dois governos. “Nós tivemos governos com vários escândalos. O PV não quer governar assim temos uma nova proposta para a cidade”, exclamou. O candidato Edmar da Reciclagem (PSDB) destinou criticas aos adversários petista e peemedebista. “Nós temos um déficit grande de creches na cidade e tanto o deputado Donisete quanto a deputada Vanessa não conseguiram viabilizar emendas para a cidade abrir mais vagas”.
O postulante irmão Ozelito (PTB) passou boa parte do confronto tentando apontar irregularidades na gestão do prefeito Oswaldo Dias (PT), e prometeu reduzir cargos comissionados se for eleito. “A máquina está inchada temos de enxugar os cargos”. O candidato pelo PSOL, José Silva, usou a maior parte do tempo do confronto para defender investimentos na educação e prometeu revisar o salário do funcionalismo, mesmo com o déficit público avaliados em mais de R$ 1 bilhão. “Não dá para ficar argumentando que não tem dinheiro para investimentos na educação e para aumentar o salário dos funcionários por causa da dívida da cidade”.
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