DATA DA PUBLICAÇÃO 18/10/2012 | Cidade
Vanessa tem propostas para melhorar infraestrutura de Capuava
A candidata do PMDB à Prefeitura de Mauá visitou o bairro e conversou com a população sobre suas ideias para melhorar o local
A candidata à prefeita de Mauá, Vanessa Damo (PMDB), esteve no Capuava segunda-feira, dia 15, bairro que tem grande importância para o desenvolvimento econômico por ser um dos polos industriais do município.
Ao caminhar pelas ruas do bairro, a peemedebista pôde constatar os problemas do local, como buracos em vias de paralelepípedos e lixo não recolhido pela Prefeitura.“Nunca vi a Prefeitura fazer nada. Até já paguei para jogarem cascalho na rua porque, do contrário, não há condições de transitar”, disse o empresário Reinaldo Guerra.
O bairro também convive com várias ruas e vielas de terra. Alunos e funcionários da Escola Estadual Delfino Ribeiro Guimarães, localizada na Rua Nove, enfrentam uma série de dificuldades para chegar ao local.
Na área da escola também não há calçada nem iluminação pública, o que representa um risco para os estudantes e trabalhadores do período noturno. “Quando chove é uma tristeza; a água se acumula e fica um caos. Perto das eleições, a Prefeitura jogou cascalho. Foi a única vez que fizeram alguma coisa por aqui”, disse Vânia Aparecida Moraes.
“Capuava é porta de entrada de Mauá, mas está em situação de abandono. A autoestima do morador inexiste, porque a Prefeitura não oferece nem o básico”, disse Vanessa.
Como deputada, Vanessa conseguiu uma importante conquista para o local, o Viaduto de Capuava, que está em construção e organizará o tráfego de veículos.
“Se for eleita prefeita, levarei infraestrutura aos bairros: saneamento, iluminação pública, pavimentação. Tudo isso terá um cronograma de obras para a população saber o que vamos fazer”, falou Vanessa.
Sobre a Refinaria de Capuava (Recap), Vanessa acredita que o total de tributos arrecadados, que chega a cerca de R$ 167 milhões por ano, é um direito da cidade, uma vez que o refinamento do petróleo é realizado em Mauá.
"Vamos brigar por esse direito, sim. Acredito que nosso elo com o Governo Federal, por meio do vice-presidente Michel Temer (PMDB), nos mantém em diálogo para podermos fazer justiça quanto a essa questão. Não temos nada contra outros municípios que também lucram com a Recap, mas somos a favor do que é justo para Mauá", disse a peemedebista.
A candidata à prefeita de Mauá, Vanessa Damo (PMDB), esteve no Capuava segunda-feira, dia 15, bairro que tem grande importância para o desenvolvimento econômico por ser um dos polos industriais do município.
Ao caminhar pelas ruas do bairro, a peemedebista pôde constatar os problemas do local, como buracos em vias de paralelepípedos e lixo não recolhido pela Prefeitura.“Nunca vi a Prefeitura fazer nada. Até já paguei para jogarem cascalho na rua porque, do contrário, não há condições de transitar”, disse o empresário Reinaldo Guerra.
O bairro também convive com várias ruas e vielas de terra. Alunos e funcionários da Escola Estadual Delfino Ribeiro Guimarães, localizada na Rua Nove, enfrentam uma série de dificuldades para chegar ao local.
Na área da escola também não há calçada nem iluminação pública, o que representa um risco para os estudantes e trabalhadores do período noturno. “Quando chove é uma tristeza; a água se acumula e fica um caos. Perto das eleições, a Prefeitura jogou cascalho. Foi a única vez que fizeram alguma coisa por aqui”, disse Vânia Aparecida Moraes.
“Capuava é porta de entrada de Mauá, mas está em situação de abandono. A autoestima do morador inexiste, porque a Prefeitura não oferece nem o básico”, disse Vanessa.
Como deputada, Vanessa conseguiu uma importante conquista para o local, o Viaduto de Capuava, que está em construção e organizará o tráfego de veículos.
“Se for eleita prefeita, levarei infraestrutura aos bairros: saneamento, iluminação pública, pavimentação. Tudo isso terá um cronograma de obras para a população saber o que vamos fazer”, falou Vanessa.
Sobre a Refinaria de Capuava (Recap), Vanessa acredita que o total de tributos arrecadados, que chega a cerca de R$ 167 milhões por ano, é um direito da cidade, uma vez que o refinamento do petróleo é realizado em Mauá.
"Vamos brigar por esse direito, sim. Acredito que nosso elo com o Governo Federal, por meio do vice-presidente Michel Temer (PMDB), nos mantém em diálogo para podermos fazer justiça quanto a essa questão. Não temos nada contra outros municípios que também lucram com a Recap, mas somos a favor do que é justo para Mauá", disse a peemedebista.
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