DATA DA PUBLICAÇÃO 26/10/2015 | Cidade
Vanessa pede oposição sem vaidades para 2016
Pré-candidata ao Paço de Mauá, a deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) pediu que os prováveis postulantes de oposição ao prefeito Donisete Braga (PT) deixem “vaidades e questões pessoais de lado” para derrotarem o petista, que buscará a reeleição em 2016. A peemedebista sugere aliança entre lideranças oposicionistas já no primeiro turno.
Vanessa, que havia levantado debate sobre composição com o também deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB), minimizou o fato de o comunista recusar a aliança na primeira etapa do pleito. Em recente entrevista ao Diário, Atila confirmou que será candidato a prefeito, rechaçando possível acordo com a peemedebista para a fase inicial da eleição.
“Continuo como pré-candidata. Não vejo declínio (de possível aliança), o Atila tem vontade de ser candidato também e isso é legítimo. Mas acho que os postulantes da oposição têm de ter em mente que as vaidades e as questões pessoais devam ser deixadas de lado para garantirmos vitória (em 2016)”, avaliou a deputada, que havia admitido a possibilidade de indicar o vice na chapa de Atila ou vice-versa. “Vai ser bom para a cidade ter mais candidatos”, atenuou.
Hoje colegas na Assembleia Legislativa, Atila e Vanessa caminharam em lados opostos da eleição de 2012 até o ano passado. No pleito municipal de três anos atrás, os dois foram prefeituráveis oposicionistas, enquanto Donisete era o nome governista. Terceiro colocado na disputa, Atila optou por apoiar o petista na briga direta com a deputada no segundo turno – Donisete venceu e entregou o comando da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) ao comunista.
Também pré-candidato ao Paço, o ex-prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi (PSDB) ainda não sinalizou oficialmente se deseja ou não aliar-se a um dos pleiteantes da oposição. O tucano, inclusive, alimenta o projeto de ter o ex-vice-prefeito Márcio Chaves (PSD) como seu companheiro de chapa. O hoje social-democrata deixou o PT, recentemente, sob críticas à legenda e ao governo Donisete, mas garante que será candidato.
SEM PRESIDÊNCIA
Após perder a presidência do PR, o ex-prefeito interino Diniz Lopes pediu oficialmente desfiliação da legenda. O ex-republicano agora caminha para se filiar ao PMDB, de Vanessa, e foi colocado pelo próprio presidente da sigla no município, José Carlos Orosco Júnior, marido da deputada, como plano B, caso a parlamentar opte por preservar o mandato no Legislativo paulista até 2018.
Diniz vinha sustentando candidatura ao Paço pelo PR, porém perdeu o comando do partido para o vereador Betinho da Dragões (PR), que já garantiu os republicanos no futuro arco de alianças de Atila.
Vanessa, que havia levantado debate sobre composição com o também deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB), minimizou o fato de o comunista recusar a aliança na primeira etapa do pleito. Em recente entrevista ao Diário, Atila confirmou que será candidato a prefeito, rechaçando possível acordo com a peemedebista para a fase inicial da eleição.
“Continuo como pré-candidata. Não vejo declínio (de possível aliança), o Atila tem vontade de ser candidato também e isso é legítimo. Mas acho que os postulantes da oposição têm de ter em mente que as vaidades e as questões pessoais devam ser deixadas de lado para garantirmos vitória (em 2016)”, avaliou a deputada, que havia admitido a possibilidade de indicar o vice na chapa de Atila ou vice-versa. “Vai ser bom para a cidade ter mais candidatos”, atenuou.
Hoje colegas na Assembleia Legislativa, Atila e Vanessa caminharam em lados opostos da eleição de 2012 até o ano passado. No pleito municipal de três anos atrás, os dois foram prefeituráveis oposicionistas, enquanto Donisete era o nome governista. Terceiro colocado na disputa, Atila optou por apoiar o petista na briga direta com a deputada no segundo turno – Donisete venceu e entregou o comando da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) ao comunista.
Também pré-candidato ao Paço, o ex-prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi (PSDB) ainda não sinalizou oficialmente se deseja ou não aliar-se a um dos pleiteantes da oposição. O tucano, inclusive, alimenta o projeto de ter o ex-vice-prefeito Márcio Chaves (PSD) como seu companheiro de chapa. O hoje social-democrata deixou o PT, recentemente, sob críticas à legenda e ao governo Donisete, mas garante que será candidato.
SEM PRESIDÊNCIA
Após perder a presidência do PR, o ex-prefeito interino Diniz Lopes pediu oficialmente desfiliação da legenda. O ex-republicano agora caminha para se filiar ao PMDB, de Vanessa, e foi colocado pelo próprio presidente da sigla no município, José Carlos Orosco Júnior, marido da deputada, como plano B, caso a parlamentar opte por preservar o mandato no Legislativo paulista até 2018.
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