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DATA DA PUBLICAÇÃO 15/01/2018 | Cidade
Vanessa diz que participará do pleito como cabo eleitoral
Vanessa diz que participará do pleito como cabo eleitoral  Será a 1ª vez em 12 anos que ex-deputada não disputará vaga na Assembleia Legislativa. Foto: Ricardo Trida/Arquivo DGABC
Será a 1ª vez em 12 anos que ex-deputada não disputará vaga na Assembleia Legislativa. Foto: Ricardo Trida/Arquivo DGABC
A ex-deputada estadual Vanessa Damo (ex-MDB, hoje sem partido) avisou que participará das eleições de outubro, mas desta vez como cabo eleitoral.

Após três mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa, o pleito estadual deste ano será o primeiro em 12 anos em que a ex-parlamentar não estará nas urnas, por conta da condenação por crime eleitoral. A sentença, proferida em 2013 pela Justiça Eleitoral de Mauá e confirmada três anos depois pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), encurtou seu último mandato.

Apesar do apoio dado ao hoje prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), na última eleição municipal, Vanessa evita cravar adesão à candidatura do presidente da Câmara, Admir Jacomussi (PRP), pai do chefe do Executivo, projeto esse encabeçado pelo socialista. “Eu provavelmente apoiarei sim algum candidato, até porque não serei candidata. Como eu conheço o meio político e conheço a situação do Grande ABC, acaba sendo natural essa minha participação. Porém, ainda não decidi (quem apoiar). Estou avaliando o cenário regional, para fazer a escolha certa”, ponderou a ex-deputada.

Filha do ex-prefeito Leonel Damo (sem partido) e da atual vice-prefeita Alaíde Damo (MDB), Vanessa ingressou na política em 2004, quando candidatou-se pela primeira vez a vereadora. Na ocasião, foi a mais votada, com 6.020 votos. Dois anos mais tarde, conquistou seu primeiro mandato no Parlamento paulista, com 34.574 sufrágios, e, em 2010, foi reeleita.

Na disputa de 2014, Vanessa foi para as urnas inelegível, uma vez que a condenação na Justiça eleitoral mauaense foi suficiente para enquadrá-la na Lei da Ficha Limpa. Os votos que recebeu não foram computados, mas, após o pleito, ela conseguiu reverter a situação no TSE, que validou seus 80.684 votos, por meio de decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes, hoje presidente da Corte. “Nenhuma possibilidade (de apoio) é descartada. Claro que sempre cabe análise. Certamente sendo o Jacó (como Admir é conhecido) candidato do governo, eu acredito que o prefeito irá nos procurar, se for da vontade deles. O Jacó, sem sombra de dúvidas, é um bom nome.”

Por Junior Carvalho - Diário do Grande ABC
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