DATA DA PUBLICAÇÃO 11/04/2008 | Cidade
Vanessa diz que não tem obrigação de seguir Damo
A deputada estadual Vanessa Damo (PV-Mauá) disse ontem que não tem obrigação de seguir a orientação política do pai, o prefeito Leonel Damo (PV). “Não há esse compromisso. Fora de casa é a deputada e o prefeito, que acabam divergindo em alguns pontos. Não tenho de seguir o mesmo caminho dele.”
Ela disse que não tem pressa para definir se apoiará ou não o pré-candidato a prefeito Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB). No início de março, Damo anunciou que não disputaria a reeleição e que apoiaria o socialista. Desde então, ele tem dito que Vanessa estará no palanque de Chiquinho, em troca do apoio do grupo do prefeiturável à reeleição da deputada estadual. Mas ela reluta em declarar apoio ao nome escolhido pelo pai. “Estamos conversando com nosso grupo e com os militantes. Não temos a definição se iremos apoiá-lo ou não.” Uma das hipóteses do grupo dela é lançar candidatura própria.
Vanessa afirmou que, por enquanto, não tem nenhuma reunião marcada com Chiquinho para tratar da sucessão municipal. Segundo ela, a decisão do prefeito foi unilateral. “É mais uma expectativa dele de que esteja no grupo. Eu o respeito muito, mas a escolha de apoiar o Chiquinho foi apenas dele e não do partido.”
Mesmo assim, ela negou que haja um racha dentro do PV de Mauá. “Dentro de um partido sempre tem pessoas com pensamentos diferentes”, minimizou.
Recentemente, o chefe de gabinete de Damo, Wilson Carlos de Campos, o Xoxa, disse que quem não está satisfeito deveria deixar o governo. “Ele falou isso em um momento de emoção forte”, disse Vanessa.
Ela disse que não tem pressa para definir se apoiará ou não o pré-candidato a prefeito Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB). No início de março, Damo anunciou que não disputaria a reeleição e que apoiaria o socialista. Desde então, ele tem dito que Vanessa estará no palanque de Chiquinho, em troca do apoio do grupo do prefeiturável à reeleição da deputada estadual. Mas ela reluta em declarar apoio ao nome escolhido pelo pai. “Estamos conversando com nosso grupo e com os militantes. Não temos a definição se iremos apoiá-lo ou não.” Uma das hipóteses do grupo dela é lançar candidatura própria.
Vanessa afirmou que, por enquanto, não tem nenhuma reunião marcada com Chiquinho para tratar da sucessão municipal. Segundo ela, a decisão do prefeito foi unilateral. “É mais uma expectativa dele de que esteja no grupo. Eu o respeito muito, mas a escolha de apoiar o Chiquinho foi apenas dele e não do partido.”
Mesmo assim, ela negou que haja um racha dentro do PV de Mauá. “Dentro de um partido sempre tem pessoas com pensamentos diferentes”, minimizou.
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