DATA DA PUBLICAÇÃO 18/04/2018 | Cidade
Vanessa Damo diz que estará no palanque de Atila no pleito de 2020
Inelegível até as eleições de 2020, a ex-deputada estadual Vanessa Damo (MDB), de Mauá, indicou ontem que não brigará pelo Paço no próximo pleito municipal e que, assim como em 2016, subirá no palanque do prefeito Atila Jacomussi (PSB), que tentará a reeleição. Como antecipou o Diário, Vanessa foi anunciada como secretária de Relações Institucionais.
Apesar de afirmar que a “possibilidade de candidatura” própria possa existir, a ex-deputada ponderou, logo na sequência, que “há grande possibilidade” de apoiar a reeleição de Atila. “É provável que, de fato, eu esteja no palanque de Atila (em 2020)”, antecipou Vanessa, que anunciou ontem retorno ao MDB.
Embora tenha evitado atribuir a ida de Vanessa ao primeiro escalão às amarrações eleitorais, Atila adicionou que há chances de a ex-deputada ser sua escolhida à sucessão, daqui seis anos. “Gesto se paga com gesto”, disse.
O ato que marcou o retorno de Vanessa à política local, após quase dois anos fora dos holofotes, foi acompanhado com pompas por vereadores da base governista, secretários, parlamentares de outras cidades, além do ex-prefeito Leonel Damo (sem partido) e da vice-prefeita Alaíde Damo (MDB), pais da ex-deputada. Em discurso enaltecendo a valorização da mulher na sociedade, Vanessa disse que pensou em deixar a vida pública, mas que decidiu retornar. “Como maratonista que tem de descansar entre uma prova e outra, eu tomei esse tempo para descansar e vou voltar correndo.”
A emedebista também rasgou elogios à Câmara, mas não deu pistas se pretende voltar a brigar por cadeira no Legislativo mauaense, onde iniciou sua carreira na política, em 2005, pelas mãos do pai. Atila enalteceu a reaproximação entre os clã Damo e Jacomussi. “A união (das famílias) passou de pais para filhos. Meu pai (Admir Jacomussi, PRP, presidente da Casa) sempre foi um dos grandes escudeiros do Leonel”, comparou.
Apesar de afirmar que a “possibilidade de candidatura” própria possa existir, a ex-deputada ponderou, logo na sequência, que “há grande possibilidade” de apoiar a reeleição de Atila. “É provável que, de fato, eu esteja no palanque de Atila (em 2020)”, antecipou Vanessa, que anunciou ontem retorno ao MDB.
Embora tenha evitado atribuir a ida de Vanessa ao primeiro escalão às amarrações eleitorais, Atila adicionou que há chances de a ex-deputada ser sua escolhida à sucessão, daqui seis anos. “Gesto se paga com gesto”, disse.
O ato que marcou o retorno de Vanessa à política local, após quase dois anos fora dos holofotes, foi acompanhado com pompas por vereadores da base governista, secretários, parlamentares de outras cidades, além do ex-prefeito Leonel Damo (sem partido) e da vice-prefeita Alaíde Damo (MDB), pais da ex-deputada. Em discurso enaltecendo a valorização da mulher na sociedade, Vanessa disse que pensou em deixar a vida pública, mas que decidiu retornar. “Como maratonista que tem de descansar entre uma prova e outra, eu tomei esse tempo para descansar e vou voltar correndo.”
A emedebista também rasgou elogios à Câmara, mas não deu pistas se pretende voltar a brigar por cadeira no Legislativo mauaense, onde iniciou sua carreira na política, em 2005, pelas mãos do pai. Atila enalteceu a reaproximação entre os clã Damo e Jacomussi. “A união (das famílias) passou de pais para filhos. Meu pai (Admir Jacomussi, PRP, presidente da Casa) sempre foi um dos grandes escudeiros do Leonel”, comparou.
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