DATA DA PUBLICAÇÃO 20/05/2016 | Cidade
Vanessa Damo deixa mandato de deputada estadual
Deputada estadual esvazia gabinete na Assembleia e está inelegível até 2020
A deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) deixou o cargo nesta quinta-feira (19/05) após ter tido o mandato cassado no último mês pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O gabinete da parlamentar está esvaziado e tomou posse em seu lugar o suplente Cássio Navarro (PMDB), ex-presidente da Câmara da Praia Grande.
Vanessa foi acusada de ser responsável pela distribuição de panfletos apócrifos contra o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), durante a campanha eleitoral de 2012, quando ambos foram adversário naquele pleito. A deputada foi responsabilizada pela confecção de um jornal no qual associou-se Donisete à morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), assassinado em 2002.
Donisete entrou com um processo na Justiça Eleitoral de Mauá e foi bem sucedido na ação, resultando agora na cassação do mandato da adversária política.
NO LUGAR
O deputado Cássio Navarro informou nesta quinta à reportagem do ABCD MAIOR que também tinha entrado com um processo para anular a um decisão monocrática do ministro do TSE Gilmar Mendes, que havia dado uma liminar para Vanessa ser diplomada em 2014. “Agora, volto a ser um deputado eleito. A liminar foi cassada”, disse Navarro após tomar posse do cargo de deputado nesta tarde.
Sem chance de disputar a eleição municipal neste ano, restou à Vanessa colocar o marido e presidente municipal do PMDB, José Carlos Orosco Júnior, como candidato a vice-prefeito na chapa a ser encabeçada pelo deputado estadual Atila Jacomussi (PSB).
DEFESA
A deputada Vanessa Damo, por meio de nota oficial, diz lamentar a forma como foi conduzida a posse do suplente Cássio Navarro. A parlamentar entende que o processo no qual pede a cassação do seu mandato ainda é objeto de recurso no próprio TSE e também pode ser questionado no STF (Supremo Tribunal Federal).
“Essa ação só deve onerar os cofres públicos, uma vez que, tendo êxito em seu recurso, tudo volta a ficar como antes. Acredito muito na minha inocência e que estão cometendo sucessivos erros contra mim e contra os meus mais de 80 mil eleitores. A história irá cobrar destes que estão agindo com desrespeito e descaso comigo e com a minha trajetória política”.
A deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) deixou o cargo nesta quinta-feira (19/05) após ter tido o mandato cassado no último mês pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O gabinete da parlamentar está esvaziado e tomou posse em seu lugar o suplente Cássio Navarro (PMDB), ex-presidente da Câmara da Praia Grande.
Vanessa foi acusada de ser responsável pela distribuição de panfletos apócrifos contra o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), durante a campanha eleitoral de 2012, quando ambos foram adversário naquele pleito. A deputada foi responsabilizada pela confecção de um jornal no qual associou-se Donisete à morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), assassinado em 2002.
Donisete entrou com um processo na Justiça Eleitoral de Mauá e foi bem sucedido na ação, resultando agora na cassação do mandato da adversária política.
NO LUGAR
O deputado Cássio Navarro informou nesta quinta à reportagem do ABCD MAIOR que também tinha entrado com um processo para anular a um decisão monocrática do ministro do TSE Gilmar Mendes, que havia dado uma liminar para Vanessa ser diplomada em 2014. “Agora, volto a ser um deputado eleito. A liminar foi cassada”, disse Navarro após tomar posse do cargo de deputado nesta tarde.
Sem chance de disputar a eleição municipal neste ano, restou à Vanessa colocar o marido e presidente municipal do PMDB, José Carlos Orosco Júnior, como candidato a vice-prefeito na chapa a ser encabeçada pelo deputado estadual Atila Jacomussi (PSB).
DEFESA
A deputada Vanessa Damo, por meio de nota oficial, diz lamentar a forma como foi conduzida a posse do suplente Cássio Navarro. A parlamentar entende que o processo no qual pede a cassação do seu mandato ainda é objeto de recurso no próprio TSE e também pode ser questionado no STF (Supremo Tribunal Federal).
“Essa ação só deve onerar os cofres públicos, uma vez que, tendo êxito em seu recurso, tudo volta a ficar como antes. Acredito muito na minha inocência e que estão cometendo sucessivos erros contra mim e contra os meus mais de 80 mil eleitores. A história irá cobrar destes que estão agindo com desrespeito e descaso comigo e com a minha trajetória política”.
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