DATA DA PUBLICAÇÃO 20/05/2016 | Cidade
Vanessa Damo deixa cargo de deputada; ex-vereador de Praia Grande assume
Após novela que se arrastava há três anos, a agora ex-deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) deixou o mandato na Assembleia Legislativa. A peemedebista teve o diploma cassado após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negar, em abril, recurso contra condenação por crime eleitoral. Primeiro suplente do partido, o ex-vereador de Praia Grande Cássio Navarro foi empossado ontem.
Em nota, Vanessa lamentou o revés e garantiu que recorreu da sentença do tribunal e poderá acionar até o STF (Supremo Tribunal Federal) para voltar ao cargo. “Essa ação só deve onerar os cofres públicos, uma vez que, tendo êxito no recurso, tudo volta a ficar como antes. Acredito muito na minha inocência e que estão cometendo sucessivos erros contra mim e contra os meus mais de 80 mil eleitores. A história irá cobrar dos que estão agindo com desrespeito e descaso comigo e com a minha trajetória política”, criticou Vanessa.
Em 2013, a peemedebista foi responsabilizada pela Justiça Eleitoral de Mauá por distribuição de panfleto na eleição de 2012 ligando seu então adversário, o hoje prefeito Donisete Braga (PT), ao assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), em 2002. A sentença a deixou inelegível por oito anos – até 2020. Vanessa recorreu da decisão no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), que manteve a punição.
Por conta da condenação, Vanessa teve, no pleito de 2014, o registro de candidatura a deputada negado, com base na Lei da Ficha Limpa. Mas a peemedebista foi diplomada após o ministro do TSE Gilmar Mendes conceder liminar permitindo sua posse para o terceiro mandato no Parlamento paulista (2006 a 2010 e 2011 a 2014). Só então a peemedebista teve computados os 80.684 votos recebidos. Em 2004, Vanessa foi eleita vereadora em Mauá.
"Eu venho do campo jurídico e sei que decisão judicial não se discute, se cumpre. Então, não tenho receio (de que novo recurso de Vanessa reverta a condenação)”, minimizou Navarro. Com a decisão, a região passa a contar apenas com um representante na Assembleia, o deputado Atila Jacomussi (PSB), também de Mauá.
Em nota, Vanessa lamentou o revés e garantiu que recorreu da sentença do tribunal e poderá acionar até o STF (Supremo Tribunal Federal) para voltar ao cargo. “Essa ação só deve onerar os cofres públicos, uma vez que, tendo êxito no recurso, tudo volta a ficar como antes. Acredito muito na minha inocência e que estão cometendo sucessivos erros contra mim e contra os meus mais de 80 mil eleitores. A história irá cobrar dos que estão agindo com desrespeito e descaso comigo e com a minha trajetória política”, criticou Vanessa.
Em 2013, a peemedebista foi responsabilizada pela Justiça Eleitoral de Mauá por distribuição de panfleto na eleição de 2012 ligando seu então adversário, o hoje prefeito Donisete Braga (PT), ao assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), em 2002. A sentença a deixou inelegível por oito anos – até 2020. Vanessa recorreu da decisão no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), que manteve a punição.
Por conta da condenação, Vanessa teve, no pleito de 2014, o registro de candidatura a deputada negado, com base na Lei da Ficha Limpa. Mas a peemedebista foi diplomada após o ministro do TSE Gilmar Mendes conceder liminar permitindo sua posse para o terceiro mandato no Parlamento paulista (2006 a 2010 e 2011 a 2014). Só então a peemedebista teve computados os 80.684 votos recebidos. Em 2004, Vanessa foi eleita vereadora em Mauá.
"Eu venho do campo jurídico e sei que decisão judicial não se discute, se cumpre. Então, não tenho receio (de que novo recurso de Vanessa reverta a condenação)”, minimizou Navarro. Com a decisão, a região passa a contar apenas com um representante na Assembleia, o deputado Atila Jacomussi (PSB), também de Mauá.
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