DATA DA PUBLICAÇÃO 09/05/2014 | Cidade
Vanessa Damo acusa clã Jacomussi de ‘'usurpar'’ emenda parlamentar
A deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) acusa o clã Jacomussi de “usurpar” seu trabalho parlamentar ao colocar faixas em que a população os agradece pela pavimentação da Rua Leão Marinho, na Vila Carlina, em Mauá. A obra foi executada com recursos provenientes de emenda ao Orçamento do Estado proposta pela peemedebista, que garantiu transferência de R$ 100 mil ao Paço mauaense.
De acordo com Vanessa, ela atendeu a um ofício encaminhado pelo vereador Manoel Lopes (DEM) explicando que residentes do locam reivindicavam há anos a pavimentação da via. “O convênio com o governo do Estado estava pronto já fazia tempo, mas o antigo prefeito, o Oswaldo (Dias, PT), não assinou e a verba ficou parada. Mas em novembro do ano passado eu e o vereador Manoel Lopes (DEM) assinamos o acordo no Palácio dos Bandeirantes”, relatou. Os recursos encaminhados, segundo a peemedebista, também serviram para asfaltar a Rua Alfredo Nóbrega, no mesmo bairro.
Para Vanessa, apesar de as faixas serem assinadas por populares, os responsáveis pelo material teriam sido o pré-candidato a deputado estadual Atila (PCdoB) e seu pai, o vereador Admir Jacomussi (PRP). “É lamentável essa postura de usurpar, roubar e se apoderar do meu trabalho. Políticos como Atila e Admir Jacomussi são sanguessugas”, atacou. A peemedebista disse que não tomará nenhuma medida judicial para solucionar o caso.
A deputada também afirmou que o clã participou de todas as administrações da Prefeitura nos último 40 anos. “Seja o partido ou o prefeito que for, usufruíram do poder público para se promover.”
Atila afirmou que Vanessa está equivocada. “Na campanha dela para deputada em 2010 eu caminhei com ela pela Rua Leão Marinho para que ouvisse a reivindicação dos moradores”, contestou. O comunista ainda destacou que, quando esteve na superintendência da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) pressionou a Odebrecht Ambiental pela construção da coleta de esgoto. “Sem isso, não poderíamos ter pavimentado. A conquista lá é da população, não é minha, do prefeito ou dela. Meu pai foi secretário de Obras da gestão do pai dela, o Leonel Damo, e foi o único que teve as contas aprovadas.”
De acordo com Vanessa, ela atendeu a um ofício encaminhado pelo vereador Manoel Lopes (DEM) explicando que residentes do locam reivindicavam há anos a pavimentação da via. “O convênio com o governo do Estado estava pronto já fazia tempo, mas o antigo prefeito, o Oswaldo (Dias, PT), não assinou e a verba ficou parada. Mas em novembro do ano passado eu e o vereador Manoel Lopes (DEM) assinamos o acordo no Palácio dos Bandeirantes”, relatou. Os recursos encaminhados, segundo a peemedebista, também serviram para asfaltar a Rua Alfredo Nóbrega, no mesmo bairro.
Para Vanessa, apesar de as faixas serem assinadas por populares, os responsáveis pelo material teriam sido o pré-candidato a deputado estadual Atila (PCdoB) e seu pai, o vereador Admir Jacomussi (PRP). “É lamentável essa postura de usurpar, roubar e se apoderar do meu trabalho. Políticos como Atila e Admir Jacomussi são sanguessugas”, atacou. A peemedebista disse que não tomará nenhuma medida judicial para solucionar o caso.
A deputada também afirmou que o clã participou de todas as administrações da Prefeitura nos último 40 anos. “Seja o partido ou o prefeito que for, usufruíram do poder público para se promover.”
Atila afirmou que Vanessa está equivocada. “Na campanha dela para deputada em 2010 eu caminhei com ela pela Rua Leão Marinho para que ouvisse a reivindicação dos moradores”, contestou. O comunista ainda destacou que, quando esteve na superintendência da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) pressionou a Odebrecht Ambiental pela construção da coleta de esgoto. “Sem isso, não poderíamos ter pavimentado. A conquista lá é da população, não é minha, do prefeito ou dela. Meu pai foi secretário de Obras da gestão do pai dela, o Leonel Damo, e foi o único que teve as contas aprovadas.”
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