DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2010 | Política
Vandalismo invade campanha no ABCD
O debate político no ABCD não tem se restringido a ideias nesta reta final da campanha. As diferenças partidárias têm acabado em quebra-quebra de materiais expostos nas ruas.
Além de vandalismo, nas últimas semanas muitos candidatos têm registrado BOs (Boletins de Ocorrência) por conta de agressões aos correligionários. Foi o caso do Pastor Ivanildo, que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa. Um funcionário foi espancado e levou três pontos na cabeça.
Placas, banners e cavaletes são os principais alvos dos vândalos. A maioria das placas dos candidatos é destruída e arrancada. O prejuízo, em muitos casos, é incalculável. São os coordenadores de campanha que buscam alternativas para evitar que os materiais dos candidatos desapareçam das ruas.
É o caso da coordenação da candidata à reeleição à Assembleia Legislativa, Ana do Carmo. A equipe da deputada afirmou que muitos materiais são destruídos, mas por conta da falta de recursos, são reformados e reaproveitados.
Muitos pleiteantes, prevendo a onda de vandalismo, confeccionaram materiais suficientes para repor os quebrados. É o caso dos petistas Hélcio Silva (deputado federal) e Carlos Grana (deputado estadual).
O coordenador da campanha de Grana, Carlos Augusto, informou que não fez nenhum boletim de ocorrência, pois o vandalismo não tem autoria. “Sabemos que é vandalismo, pois é perceptivo que é de propósito. Quando acontece e a gente fica sabendo, vamos repor”, explicou Augusto.
O candidato a deputado estadual pelo PT, Jurandir Gallo (vereador de Santo André), afirmou que mais da metade do seu material de campanha foi destruído. “É um absurdo. Não consigo nem calcular o tamanho do prejuízo. A nossa solução, já que é uma campanha pequena, é tentar reaproveitar o que conseguimos”, destacou o petista ao ressaltar que uma das saídas para compensar a ausência dos materiais na rua é intensificar o corpo-a-corpo.
Entretanto, nem todos tomam esses atos com naturalidade. Admir Ferro, candidato do PSDB à Assembleia, está buscando providências para descobrir e responsabilizar os autores. De acordo com o tucano, o prejuízo deve ter ultrapassado os R$ 35 mil.
O artigo 331 do Código Eleitoral prevê uma pena de até seis meses ou pagamento de 90 a 120 dias-multa de trabalho para quem inutilizar, alterar ou perturbar meio de propaganda devidamente empregado.
Além de vandalismo, nas últimas semanas muitos candidatos têm registrado BOs (Boletins de Ocorrência) por conta de agressões aos correligionários. Foi o caso do Pastor Ivanildo, que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa. Um funcionário foi espancado e levou três pontos na cabeça.
Placas, banners e cavaletes são os principais alvos dos vândalos. A maioria das placas dos candidatos é destruída e arrancada. O prejuízo, em muitos casos, é incalculável. São os coordenadores de campanha que buscam alternativas para evitar que os materiais dos candidatos desapareçam das ruas.
É o caso da coordenação da candidata à reeleição à Assembleia Legislativa, Ana do Carmo. A equipe da deputada afirmou que muitos materiais são destruídos, mas por conta da falta de recursos, são reformados e reaproveitados.
Muitos pleiteantes, prevendo a onda de vandalismo, confeccionaram materiais suficientes para repor os quebrados. É o caso dos petistas Hélcio Silva (deputado federal) e Carlos Grana (deputado estadual).
O coordenador da campanha de Grana, Carlos Augusto, informou que não fez nenhum boletim de ocorrência, pois o vandalismo não tem autoria. “Sabemos que é vandalismo, pois é perceptivo que é de propósito. Quando acontece e a gente fica sabendo, vamos repor”, explicou Augusto.
O candidato a deputado estadual pelo PT, Jurandir Gallo (vereador de Santo André), afirmou que mais da metade do seu material de campanha foi destruído. “É um absurdo. Não consigo nem calcular o tamanho do prejuízo. A nossa solução, já que é uma campanha pequena, é tentar reaproveitar o que conseguimos”, destacou o petista ao ressaltar que uma das saídas para compensar a ausência dos materiais na rua é intensificar o corpo-a-corpo.
Entretanto, nem todos tomam esses atos com naturalidade. Admir Ferro, candidato do PSDB à Assembleia, está buscando providências para descobrir e responsabilizar os autores. De acordo com o tucano, o prejuízo deve ter ultrapassado os R$ 35 mil.
O artigo 331 do Código Eleitoral prevê uma pena de até seis meses ou pagamento de 90 a 120 dias-multa de trabalho para quem inutilizar, alterar ou perturbar meio de propaganda devidamente empregado.
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