DATA DA PUBLICAÇÃO 16/07/2010 | Saúde e Ciência
Vacinação de professores termina hoje
A Secretaria de Estado da Saúde encerra hoje a Campanha de Vacinação contra Influenza A (H1N1) destinada aos profissionais de educação das redes públicas e privadas de ensino. A meta estadual é imunizar 500 mil funcionários, a partir de 40 anos de idade. Até o momento, a pasta ainda não fez o balanço das doses aplicadas e nem separou as metas municipais, mas de acordo com as prefeituras de Santo André, São Bernardo e São Caetano, juntas as cidades imunizaram mais de 900 docentes. Os demais municípios informaram que só divulgarão os dados após o término da campanha.
Além de professores, a vacinação se estende a merendeiras, suporte pedagógico, inspetores de escola e demais profissionais do setor. O objetivo da iniciativa é evitar que a doença seja transmitida aos alunos.
Última opção
Segundo o membro da executiva da Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de São Bernardo, Aldo Santos, a imunização dos profissionais da educação veio tarde, mais ainda é válida. “Os professores deviam ter sido incluídos nos grupos prioritários e não como última opção. Todos os dias temos contato com diversas pessoas, o que facilita o contágio”, explicou o professor.
Santos ressaltou que muitos professores, sem saber se seriam ou não incluídos na vacinação da gripe A, optaram por pagar para tomar a vacina. “Estávamos preocupados com a situação. Fui a uma clínica particular e paguei cerca de R$ 75 para ser imunizado”, revelou. O professor também disse que todos os anos paga para tomar a vacina contra a gripe comum e de outras doenças contagiosas. “O governo precisa cuidar melhor da saúde dos professores e oferecer vacinas para a categoria”, destacou.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a vacina foi disponibilizada para cerca de 500 mil profissionais a partir de 40 anos que atuam em estabelecimentos do ensino fundamental e médio.
Para tomar a dose, os trabalhadores da educação devem procurar um dos cem postos de saúde do ABC, das 8h às 17horas, e apresentar holerite ou outro comprovante de trabalho e documento pessoal com foto. Em São Caetano, os postos seguem abertos das 7h às 21 horas.
Além de professores, a vacinação se estende a merendeiras, suporte pedagógico, inspetores de escola e demais profissionais do setor. O objetivo da iniciativa é evitar que a doença seja transmitida aos alunos.
Última opção
Segundo o membro da executiva da Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de São Bernardo, Aldo Santos, a imunização dos profissionais da educação veio tarde, mais ainda é válida. “Os professores deviam ter sido incluídos nos grupos prioritários e não como última opção. Todos os dias temos contato com diversas pessoas, o que facilita o contágio”, explicou o professor.
Santos ressaltou que muitos professores, sem saber se seriam ou não incluídos na vacinação da gripe A, optaram por pagar para tomar a vacina. “Estávamos preocupados com a situação. Fui a uma clínica particular e paguei cerca de R$ 75 para ser imunizado”, revelou. O professor também disse que todos os anos paga para tomar a vacina contra a gripe comum e de outras doenças contagiosas. “O governo precisa cuidar melhor da saúde dos professores e oferecer vacinas para a categoria”, destacou.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a vacina foi disponibilizada para cerca de 500 mil profissionais a partir de 40 anos que atuam em estabelecimentos do ensino fundamental e médio.
Para tomar a dose, os trabalhadores da educação devem procurar um dos cem postos de saúde do ABC, das 8h às 17horas, e apresentar holerite ou outro comprovante de trabalho e documento pessoal com foto. Em São Caetano, os postos seguem abertos das 7h às 21 horas.
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