DATA DA PUBLICAÇÃO 11/06/2013 | Cidade
Vacinação contra paralisia infantil segue até dia 21 em Mauá
A Campanha Nacional de Vacinação contra paralisia infantil começou no último sábado com um esforço concentrado para alcançar o maior número de crianças, dentro da faixa etária definida.
No Dia D da campanha Mauá conseguiu vacinar 17.947 crianças o que corresponde a 66,78% do total de 26.874 crianças que estão no grupo alvo da campanha. A meta é atingir 95% do total, ou seja, vacinar 25.530 crianças.
A Campanha de vacinação prossegue até o dia 21 de junho. Agora o atendimento acontece em todas as UBSs, no período das 7 às 17h.
No sábado várias Unidades desenvolveram atividades paralelas e complementares para descontrair e conquistar as crianças. Aconteceram oficinas de pintura, pintura facial, escultura em bexigas, distribuição de algodão-doce e pipoca. Outras atividades, como agendamento de atendimento odontológico também ocorreram em algumas unidades.
Este foi o primeiro ano que a vacina passou a ser aplicada para crianças a partir de seis meses de idade. Isto porque desde o ano passado, a vacina injetável contra paralisia passou a fazer parte do calendário vacinal das crianças menores de seis meses. Tal procedimento faz parte da preparação do país para utilizar somente a vacina injetável, quando o vírus for declarado extinto.
Os pais devem estar atentos para levarem os filhos de seis meses até cinco anos incompletos para tomarem a gotinha. É fundamental a apresentação da caderneta de vacinação para o total controle do esquema vacinal da criança.
No Dia D da campanha Mauá conseguiu vacinar 17.947 crianças o que corresponde a 66,78% do total de 26.874 crianças que estão no grupo alvo da campanha. A meta é atingir 95% do total, ou seja, vacinar 25.530 crianças.
A Campanha de vacinação prossegue até o dia 21 de junho. Agora o atendimento acontece em todas as UBSs, no período das 7 às 17h.
No sábado várias Unidades desenvolveram atividades paralelas e complementares para descontrair e conquistar as crianças. Aconteceram oficinas de pintura, pintura facial, escultura em bexigas, distribuição de algodão-doce e pipoca. Outras atividades, como agendamento de atendimento odontológico também ocorreram em algumas unidades.
Este foi o primeiro ano que a vacina passou a ser aplicada para crianças a partir de seis meses de idade. Isto porque desde o ano passado, a vacina injetável contra paralisia passou a fazer parte do calendário vacinal das crianças menores de seis meses. Tal procedimento faz parte da preparação do país para utilizar somente a vacina injetável, quando o vírus for declarado extinto.
Os pais devem estar atentos para levarem os filhos de seis meses até cinco anos incompletos para tomarem a gotinha. É fundamental a apresentação da caderneta de vacinação para o total controle do esquema vacinal da criança.
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