DATA DA PUBLICAÇÃO 25/03/2009 | Tecnologia
Uso de banda larga residencial cresceu 24% em um ano, diz Ibope
O acesso residencial à Internet por meio de banda larga cresceu 24% nos últimos 12 meses, revelou hoje a pesquisa Ibope Nielsen Online, que mede o comportamento dos usuários no mundo. O analista de mídia José Calazans avalia que o serviço de Internet rápida alcançou novas regiões do País, o que pode explicar o aumento. Segundo o estudo, dos 24,8 milhões de brasileiros que acessaram a web de suas casas em fevereiro, 87% navegaram por meio de banda larga.
Com o início do ano letivo, a categoria de sites que registrou aumento mais expressivo do público em fevereiro foi "Educação e Carreiras", com alta de 5,9% na comparação com o mês anterior. Calazans explica que no início do ano muitos estudantes buscam resultados dos vestibulares e informação sobre matrícula em sites das instituições. Outros segmentos que apresentaram alta do público foram "Portais, Buscadores e Comunidades", com 1,7% e "Telecomunicações e Serviços de Internet", com 1,4%.
O brasileiro acessou a Internet de sua residência por em média 22 horas e 10 minutos em fevereiro, o que representa uma queda de 10% do tempo de navegação em relação a janeiro. "Por ser um mês mais curto, fevereiro registrou diminuição da navegação em todos os países. Na Europa, a queda foi menor por causa do crescente interesse por redes sociais neste momento", explicou o analista.
Na comparação com outros países, o Brasil perdeu a liderança no ranking de maior tempo de navegação residencial para o Reino Unido, que registrou em fevereiro a média por internauta de 23 horas e 29 minutos. Em seguida ficaram França, com 22 horas e 50 minutos, e Alemanha, com 22 horas e 22 minutos.
Com o início do ano letivo, a categoria de sites que registrou aumento mais expressivo do público em fevereiro foi "Educação e Carreiras", com alta de 5,9% na comparação com o mês anterior. Calazans explica que no início do ano muitos estudantes buscam resultados dos vestibulares e informação sobre matrícula em sites das instituições. Outros segmentos que apresentaram alta do público foram "Portais, Buscadores e Comunidades", com 1,7% e "Telecomunicações e Serviços de Internet", com 1,4%.
O brasileiro acessou a Internet de sua residência por em média 22 horas e 10 minutos em fevereiro, o que representa uma queda de 10% do tempo de navegação em relação a janeiro. "Por ser um mês mais curto, fevereiro registrou diminuição da navegação em todos os países. Na Europa, a queda foi menor por causa do crescente interesse por redes sociais neste momento", explicou o analista.
Na comparação com outros países, o Brasil perdeu a liderança no ranking de maior tempo de navegação residencial para o Reino Unido, que registrou em fevereiro a média por internauta de 23 horas e 29 minutos. Em seguida ficaram França, com 22 horas e 50 minutos, e Alemanha, com 22 horas e 22 minutos.
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