DATA DA PUBLICAÇÃO 28/02/2010 | Cidade
“UPAs ajudarão a desafogar o Nardini
A assinatura da transferência de gestão do Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini, anteriormente administrado pela prefeitura de Mauá, para a Fundação do ABC (FUABC) não será o suficiente para suprimir todos os problemas do maior centro hospitalar da cidade. Durante a solenidade de início do convênio, o vice-prefeito e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Jr., e o presidente da FUABC, Wagner Boratto, comentaram que a instalação das quatro UPAs (Unidade de Pronto-Atendimento) será essencial para desafogar o Hospital Nardini.
O mandatário da instituição pregou cautela sobre a metodologia aplicada no aparelho. “Não será do dia para a noite que vamos transformar o Hospital Nardini em um Hospital Mário Covas (em Santo André). Não sei nem se o Hospital Nardini terá as mesmas características. Mas vamos analisar os problemas, principalmente com relação ao fluxo de pacientes”, disse Boratto. A FUABC vai receber do Paço mauaense R$ 4 milhões mensais – e mais R$ 200 mil em investimentos.
A partir de segunda-feira (1º), a entidade fará um levantamento do hospital. Entre os itens analisados estarão a capacitação profissional e o sistema adotado para a recepção do paciente. Segundo Boratto, esse é o principal problema do complexo hospitalar. “Em um primeiro momento, iremos otimizar esse ponto, para depois partir para o restante do hospital”.
Paulo Eugenio ressaltou que o grande salto de qualidade na saúde de Mauá acontecerá com as inaugurações das UPAs, previstas para setembro, e também com a vinda do AME (Ambulatório Médico de Especialidades). “Com as UPAs, muitos serviços que hoje são destinados ao Hospital Nardini serão solucionados antes. Isso trará mais agilidade e vai melhorar muito o sistema de saúde da cidade”. O primeiro edital para a construção da unidade foi divulgado na quinta-feira (26) e os restantes deverão ser publicados na semana que vem.
O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias, ressaltou a importância de investimento externo para que o sistema hospitalar do município tenha condições de atender a todos os munícipes. “Mauá tem uma das piores rendas per capitas do país. Por isso os recursos externos são tão importantes. As UPAs e o AME já ajudarão bastante”.
O contrato terá duração de um ano, podendo ser prorrogado por outros 12 meses se houver interesse da administração mauaense. Além disso, o acordo prevê que a prefeitura possa fiscalizar mais de perto a atuação da FUABC. A medida foi tomada depois que o ex-prefeito Leonel Damo firmou um acordo de admissão de funcionários terceirizado com a ONG Sorrindo Para a Vida. A contestada parceria ainda está sendo investigada pelo Ministério Público.
“Traçamos planos de metas com a Fundação e iremos pagar o equivalente a metas completadas”, pontuou Paulo Eugenio.
O mandatário da instituição pregou cautela sobre a metodologia aplicada no aparelho. “Não será do dia para a noite que vamos transformar o Hospital Nardini em um Hospital Mário Covas (em Santo André). Não sei nem se o Hospital Nardini terá as mesmas características. Mas vamos analisar os problemas, principalmente com relação ao fluxo de pacientes”, disse Boratto. A FUABC vai receber do Paço mauaense R$ 4 milhões mensais – e mais R$ 200 mil em investimentos.
A partir de segunda-feira (1º), a entidade fará um levantamento do hospital. Entre os itens analisados estarão a capacitação profissional e o sistema adotado para a recepção do paciente. Segundo Boratto, esse é o principal problema do complexo hospitalar. “Em um primeiro momento, iremos otimizar esse ponto, para depois partir para o restante do hospital”.
Paulo Eugenio ressaltou que o grande salto de qualidade na saúde de Mauá acontecerá com as inaugurações das UPAs, previstas para setembro, e também com a vinda do AME (Ambulatório Médico de Especialidades). “Com as UPAs, muitos serviços que hoje são destinados ao Hospital Nardini serão solucionados antes. Isso trará mais agilidade e vai melhorar muito o sistema de saúde da cidade”. O primeiro edital para a construção da unidade foi divulgado na quinta-feira (26) e os restantes deverão ser publicados na semana que vem.
O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias, ressaltou a importância de investimento externo para que o sistema hospitalar do município tenha condições de atender a todos os munícipes. “Mauá tem uma das piores rendas per capitas do país. Por isso os recursos externos são tão importantes. As UPAs e o AME já ajudarão bastante”.
O contrato terá duração de um ano, podendo ser prorrogado por outros 12 meses se houver interesse da administração mauaense. Além disso, o acordo prevê que a prefeitura possa fiscalizar mais de perto a atuação da FUABC. A medida foi tomada depois que o ex-prefeito Leonel Damo firmou um acordo de admissão de funcionários terceirizado com a ONG Sorrindo Para a Vida. A contestada parceria ainda está sendo investigada pelo Ministério Público.
“Traçamos planos de metas com a Fundação e iremos pagar o equivalente a metas completadas”, pontuou Paulo Eugenio.
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