DATA DA PUBLICAÇÃO 16/07/2013 | Cidade
UPA Barão de Mauá abre as portas hoje
Depois de dois anos de imbróglio, finalmente a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Barão de Mauá, no Jardim Maringá, em Mauá, abrirá as portas. A unidade será entregue à população na manhã de hoje.
Apesar de estar pronta há pelo menos um mês, a abertura da UPA foi adiada duas vezes por estar condicionada à participação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A Barão de Mauá é a quarta UPA a ser inaugurada na cidade e atenderá até 500 pacientes por dia em quatro consultórios, que funcionarão 24 horas, nas áreas de pediatria e clínica médica. A unidade atenderá a população do eixo da Avenida Barão de Mauá, região com maior número de habitantes da cidade – 130 mil moradores.
As obras começaram em março de 2011 e foram embargadas pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) por oito meses. A alegação era de que a unidade estava sendo erguida em área de proteção permanente e impedia a regeneração natural da vegetação. O atraso provocou a desistência da empresa vencedora da licitação e outro edital teve de ser publicado.
Retomada em outubro, 16 meses depois, a obra trouxe alívio à vizinhança, já que o canteiro abandonado havia se transformado em ponto de encontro de usuários de drogas.
A previsão inicial de inauguração era até março de 2012 e depois foi adiada para o fim do mesmo ano, o que também não ocorreu.
Apesar de estar pronta há pelo menos um mês, a abertura da UPA foi adiada duas vezes por estar condicionada à participação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A Barão de Mauá é a quarta UPA a ser inaugurada na cidade e atenderá até 500 pacientes por dia em quatro consultórios, que funcionarão 24 horas, nas áreas de pediatria e clínica médica. A unidade atenderá a população do eixo da Avenida Barão de Mauá, região com maior número de habitantes da cidade – 130 mil moradores.
As obras começaram em março de 2011 e foram embargadas pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) por oito meses. A alegação era de que a unidade estava sendo erguida em área de proteção permanente e impedia a regeneração natural da vegetação. O atraso provocou a desistência da empresa vencedora da licitação e outro edital teve de ser publicado.
Retomada em outubro, 16 meses depois, a obra trouxe alívio à vizinhança, já que o canteiro abandonado havia se transformado em ponto de encontro de usuários de drogas.
A previsão inicial de inauguração era até março de 2012 e depois foi adiada para o fim do mesmo ano, o que também não ocorreu.
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