DATA DA PUBLICAÇÃO 16/01/2015 | Setecidades
Universitária desaparecida comprou passagem para o Guarujá
Câmeras mostram que jovem estava sozinha na hora do embarque em Santo André
A universitária Larissa Toledo Piza, de 20 anos, desaparecida na última quinta-feira (08/01) em Santo André, comprou uma passagem para o Guarujá no mesmo dia em que foi vista pela última vez. A informação é da Delegacia de Homicídios de Santo André, que investiga o caso.
No dia 8 de janeiro, depois que Larissa separou-se da mãe, pegou um ônibus no Centro e foi até a rodoviária Prefeito Saladino (Terminal Rodoviário Santo André). Chegando lá, comprou uma passagem com horário de 8h45 para o Guarujá. Imagens de câmeras instaladas na rodoviária mostram que a universitária estava sozinha no embarque.
Nesta sexta-feira (16), a equipe de investigação da Delegacia de Homicídios vai para o Guarujá. No Litoral, os investigadores vão passar pela rodoviária e pegar as imagens para ver se Larissa tomou um táxi, foi de carro ou se já tinha alguém esperando por ela na cidade litorânea.
De acordo com a polícia, o celular da jovem não foi rastreado porque estava desligado. A investigação vai solicitar à Justiça a quebra de sigilo telefônico após o inquérito ser instaurado. Antes disso é difícil que o procedimento seja aprovado.
Trabalho - No final de dezembro, de acordo com a investigação, Larissa tinha feito uma reserva para quatro famílias que pagaram um cruzeiro até o Nordeste. Porém, no dia seguinte, a universitária não fez a reserva com a MSC, empresa que realiza o cruzeiro, o que seria um procedimento padrão.
As cabines foram vendidas para outros clientes e as famílias que fizeram a reserva não conseguiriam viajar. Larissa viu-se em apuros nesta situação no trabalho e havia solicitado ao pai R$ 8 mil para pagar a viagem das quatro familias e evitar um prejuízo maior.
O pai, Rubens de Toledo Piza, acredita que Larissa foi coagida pela empresa a tomar essa atitude. A empresa diz que a atitude foi tomada à revelia, de acordo com a polícia.
Uma amiga de Larissa afirma que a estudante foi a uma festa no Guarujá na virada do ano. Ela está sendo ouvida na tarde desta quinta-feira pela polícia.
Relembre o caso - A universitária é atendente de viagens na empresa Cassia Viagens e mora no Bairro Centreville, em Santo André. Por volta de 8h30 da última quinta-feira, a jovem desceu do ônibus (T 28 – Parque Gerassi/Estação Prefeito Saladino) com a mãe Maria Leonildes da Silva Piza, 46 anos. Foi a última vez em que foi vista, pois seguiu pela rua General Glicério, para trabalhar, e Maria caminhou para outro destino.
A universitária Larissa Toledo Piza, de 20 anos, desaparecida na última quinta-feira (08/01) em Santo André, comprou uma passagem para o Guarujá no mesmo dia em que foi vista pela última vez. A informação é da Delegacia de Homicídios de Santo André, que investiga o caso.
No dia 8 de janeiro, depois que Larissa separou-se da mãe, pegou um ônibus no Centro e foi até a rodoviária Prefeito Saladino (Terminal Rodoviário Santo André). Chegando lá, comprou uma passagem com horário de 8h45 para o Guarujá. Imagens de câmeras instaladas na rodoviária mostram que a universitária estava sozinha no embarque.
Nesta sexta-feira (16), a equipe de investigação da Delegacia de Homicídios vai para o Guarujá. No Litoral, os investigadores vão passar pela rodoviária e pegar as imagens para ver se Larissa tomou um táxi, foi de carro ou se já tinha alguém esperando por ela na cidade litorânea.
De acordo com a polícia, o celular da jovem não foi rastreado porque estava desligado. A investigação vai solicitar à Justiça a quebra de sigilo telefônico após o inquérito ser instaurado. Antes disso é difícil que o procedimento seja aprovado.
Trabalho - No final de dezembro, de acordo com a investigação, Larissa tinha feito uma reserva para quatro famílias que pagaram um cruzeiro até o Nordeste. Porém, no dia seguinte, a universitária não fez a reserva com a MSC, empresa que realiza o cruzeiro, o que seria um procedimento padrão.
As cabines foram vendidas para outros clientes e as famílias que fizeram a reserva não conseguiriam viajar. Larissa viu-se em apuros nesta situação no trabalho e havia solicitado ao pai R$ 8 mil para pagar a viagem das quatro familias e evitar um prejuízo maior.
O pai, Rubens de Toledo Piza, acredita que Larissa foi coagida pela empresa a tomar essa atitude. A empresa diz que a atitude foi tomada à revelia, de acordo com a polícia.
Uma amiga de Larissa afirma que a estudante foi a uma festa no Guarujá na virada do ano. Ela está sendo ouvida na tarde desta quinta-feira pela polícia.
Relembre o caso - A universitária é atendente de viagens na empresa Cassia Viagens e mora no Bairro Centreville, em Santo André. Por volta de 8h30 da última quinta-feira, a jovem desceu do ônibus (T 28 – Parque Gerassi/Estação Prefeito Saladino) com a mãe Maria Leonildes da Silva Piza, 46 anos. Foi a última vez em que foi vista, pois seguiu pela rua General Glicério, para trabalhar, e Maria caminhou para outro destino.
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