DATA DA PUBLICAÇÃO 02/09/2016 | Educação
Universidade nos EUA vai facilitar ingresso de descendente de escravo
Georgetown tenta compensar lucro que teve com escravidão no século 19. Instituição jesuíta também vai construir memorial.
A Universidade de Georgetown anunciou nesta quinta-feira (1º) uma série de medidas para compensar os lucros que teve com a venda de 300 escravos no século 19, concedendo vantagens a seus descendentes para se matricular nela.
O reitor da Georgetown, John Degioia, anunciará os passos a seguir em um discurso e dará uma desculpa formal.
A compensação inclui renomear os prédios da universidade em homenagem aos escravos, a criação de um novo instituto para o estudo da escravidão e a construção de um memorial em homenagem aos escravos cujo trabalho beneficiou o campus.
Georgetown, uma universidade jesuíta fundada em 1789 em Washington DC, é uma as mais antigas dos Estados Unidos.
Outra universidades americanas - incluindo Brown, Columbia e Harvard - admitiram seus vínculos com o tráfico de esclavos.
A Universidade de Georgetown anunciou nesta quinta-feira (1º) uma série de medidas para compensar os lucros que teve com a venda de 300 escravos no século 19, concedendo vantagens a seus descendentes para se matricular nela.
O reitor da Georgetown, John Degioia, anunciará os passos a seguir em um discurso e dará uma desculpa formal.
A compensação inclui renomear os prédios da universidade em homenagem aos escravos, a criação de um novo instituto para o estudo da escravidão e a construção de um memorial em homenagem aos escravos cujo trabalho beneficiou o campus.
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