DATA DA PUBLICAÇÃO 25/01/2011 | Cidade
Uniserv de Mauá entra com ação no MP contra saúde
A Uniserv (União dos Servidores Municipais) de Mauá entrou na última sexta-feira (21/01) com uma Ação Civil Pública no MP (Ministério Público) para reivindicar o contrato de convênio médico dos servidores da cidade. De acordo com o presidente da entidade, Renato de Abreu, a empresa contratada pela prefeitura, Saúde Medicol, não tem cumprido o contrato de prestação de serviço e os funcionários estão pagando o convênio sem poder utilizar os benefícios.
O contrato é partilhado, portanto a Prefeitura paga por 50% do valor do convênio e os servidores arcam com o restante. Porém, a Saúde Medicol cancelou alguns hospitais que recebiam o convênio e os servidores estão sem o atendimento.
“A empresa cancelou a parceria com os hospitais conveniados e os servidores que aderiram ao Plano Especial, que tinha direito a apartamento, estão pagando o mesmo valor sem poder utilizar os benefícios, porque o contrato exige um período de carência de seis meses de adesão do plano”, explicou o presidente.
Os funcionários que têm convênio simples – enfermaria - pagam R$ 77, já quem tem direito ao apartamento tem um desconto no salário de R$ 186. Entretanto, Renato de Abreu garante que nenhum deles está sendo atendidos a contento. “Muitas vezes o hospital que os servidores têm direito não tem médicos especialista, ou quando tem, temos que esperar três meses por uma consulta”, declarou.
A Prefeitura de Mauá e a empresa Saúde Medicol foram procuradas, mas não responderam aos questionamentos da reportagem.
O contrato é partilhado, portanto a Prefeitura paga por 50% do valor do convênio e os servidores arcam com o restante. Porém, a Saúde Medicol cancelou alguns hospitais que recebiam o convênio e os servidores estão sem o atendimento.
“A empresa cancelou a parceria com os hospitais conveniados e os servidores que aderiram ao Plano Especial, que tinha direito a apartamento, estão pagando o mesmo valor sem poder utilizar os benefícios, porque o contrato exige um período de carência de seis meses de adesão do plano”, explicou o presidente.
Os funcionários que têm convênio simples – enfermaria - pagam R$ 77, já quem tem direito ao apartamento tem um desconto no salário de R$ 186. Entretanto, Renato de Abreu garante que nenhum deles está sendo atendidos a contento. “Muitas vezes o hospital que os servidores têm direito não tem médicos especialista, ou quando tem, temos que esperar três meses por uma consulta”, declarou.
A Prefeitura de Mauá e a empresa Saúde Medicol foram procuradas, mas não responderam aos questionamentos da reportagem.
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