DATA DA PUBLICAÇÃO 27/05/2013 | Economia
União de empresas estimula negócios do mesmo segmento
Empresa do grupo de confecção investe em especialização profissional. Foto: Adonis Guerra
Concorrentes no mercado, empresas trocam experiênciam por melhor desempenho
A troca de experiência em projetos coletivos de forma-ção e qualificação profissional vem estimulando os setores do mesmo ramo no ABCD. Os empresários buscam parcerias entre si para otimizar recursos, traçar planos de comercialização, inclusive comprando produtos uns dos outros.
O Projeto InovaGráfica conta com 25 empresas atualmente e o grupo VIC (Vestindo e Investindo Confeccionista do ABC), une 14 indústrias do setor de confecção.
O InovaGrafica é uma iniciativa do Sebrae, que reuniu empresários do setor e desenvolveu o projeto voltado a este público, com o objetivo de reduzir despesas e gastos, e levar as empresas para um caminho de novos mercados, por meio da qualificação profissional.
Eficiência - Além da capacitação, as empresas visam a aprimorar, principalmente, os aspectos mercadológicos, para aproximar o comprador do vendedor; os aspectos tributários, com o intuito de reduzir os impostos sobre os produtos; a questão da tecnologia e o associativismo no setor.
“Sempre houve interesse do Sebrae em desenvolver o setor gráfico, falta profissional no mercado, e agora os empresários do ramo poderão trocar experiências entre si”, disse o gestor do projeto, Marcelo Alciati.“Já acionamos o Senai (unidade Theobaldo de Nigris) responsável pelo setor gráfico e, por meio do Sebraetec (Serviços em Inovação e Tecnologia), facilitamos a inovação do empreendimento”.
Gestão - As 14 empresas de confecção do ABCD se uniram há dois anos de forma autônoma e vêm capacitando seus funcionários, além de visar à melhoria de gestão e aumento da competitividade. O grupo é abrangente, incluindo desde moda-bebê até lingerie sensual.
O presidente do grupo de confecção, Luiz Antonio Rodrigues de Almeida, tem uma fábrica em São Caetano e explica que o grupo conta hoje com as centrais de trabalho e renda de Mauá e São Bernardo para qualificar e inserir o profissional no mercado.
Na fábrica de Almeida, a média de produção anual é de 300 mil peças, confeccionadas por 110 funcionários. A a expectativa de crescimento na produção é de 10% após a parceria com o Sebrae. “A concorrência é grande em todos os segmentos, para ter um destaque maior é necessário investir na especialização do profissional”.
A troca de experiência em projetos coletivos de forma-ção e qualificação profissional vem estimulando os setores do mesmo ramo no ABCD. Os empresários buscam parcerias entre si para otimizar recursos, traçar planos de comercialização, inclusive comprando produtos uns dos outros.
O Projeto InovaGráfica conta com 25 empresas atualmente e o grupo VIC (Vestindo e Investindo Confeccionista do ABC), une 14 indústrias do setor de confecção.
O InovaGrafica é uma iniciativa do Sebrae, que reuniu empresários do setor e desenvolveu o projeto voltado a este público, com o objetivo de reduzir despesas e gastos, e levar as empresas para um caminho de novos mercados, por meio da qualificação profissional.
Eficiência - Além da capacitação, as empresas visam a aprimorar, principalmente, os aspectos mercadológicos, para aproximar o comprador do vendedor; os aspectos tributários, com o intuito de reduzir os impostos sobre os produtos; a questão da tecnologia e o associativismo no setor.
“Sempre houve interesse do Sebrae em desenvolver o setor gráfico, falta profissional no mercado, e agora os empresários do ramo poderão trocar experiências entre si”, disse o gestor do projeto, Marcelo Alciati.“Já acionamos o Senai (unidade Theobaldo de Nigris) responsável pelo setor gráfico e, por meio do Sebraetec (Serviços em Inovação e Tecnologia), facilitamos a inovação do empreendimento”.
Gestão - As 14 empresas de confecção do ABCD se uniram há dois anos de forma autônoma e vêm capacitando seus funcionários, além de visar à melhoria de gestão e aumento da competitividade. O grupo é abrangente, incluindo desde moda-bebê até lingerie sensual.
O presidente do grupo de confecção, Luiz Antonio Rodrigues de Almeida, tem uma fábrica em São Caetano e explica que o grupo conta hoje com as centrais de trabalho e renda de Mauá e São Bernardo para qualificar e inserir o profissional no mercado.
Na fábrica de Almeida, a média de produção anual é de 300 mil peças, confeccionadas por 110 funcionários. A a expectativa de crescimento na produção é de 10% após a parceria com o Sebrae. “A concorrência é grande em todos os segmentos, para ter um destaque maior é necessário investir na especialização do profissional”.
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