DATA DA PUBLICAÇÃO 01/08/2007 | Esportes
Uni-A representa Brasil na Universíade
A comissão técnica e parte da equipe que representa o Brasil na Universíade, jogos universitários que serão disputados em Bangcoc (Tailândia) de 8 a 18 deste mês, são do Uni-A (Centro Universitário de Santo André). A convocação pela CBDU (Confederação Brasileira do Desporto Universitário) é resultado do desempenho do grupo, que no primeiro semestre conquistou o tricampeonato Brasileiro na 3ª Olimpíada Universitária em Santa Catarina.
Das dez atletas convocadas, cinco jogam e estudam na Uni-A. Uma das exigências do torneio é que o atleta seja universitário e tenha menos de 25 anos.
O time brasileiro, que embarca nesta quarta-feira à tarde com o restante da delegação, parte com um problema: as quatro pivôs não têm boa altura para a posição. A estatura média do quarteto é 1,80 m. O ideal seria, no mínimo, 1,90 m. “A FISU (Federação Internacional do Esporte Universitário) mudou a regra na última hora e só permite a participação de atletas abaixo de 25 anos. Aí ficou difícil encontrar jogadora com maior estatura”, disse o auxiliar-técnico Almir José Paladino.
Segundo ele, foram infrutíferas as tentativas de convocação das mais altas para a posição, como Luciane (Santo André), Clarissa (Universidade Castelo Branco) e Tatiane, do Ourinhos. A primeira tem mais de 26 anos, Clarissa está com a seleção sub-19, que disputa o Mundial na Eslováquia, e o Ourinhos não liberou Tatiane.
Austrália, China e Polônia estão no grupo do Brasil. “É um grupo complicado. Nossas adversárias têm muita tradição”, avalia a técnica Arilza Coraça.
No total, 50 países participam, com cerca de 12 mil representantes em oito modalidades, nas categorias masculino e feminino. A delegação brasileira tem 130 pessoas. Nos outros esportes estão nomes que brilharam nos Jogos Pan-Americanos no Rio, como as nadadoras Rebeca Gusmão e Joana Maranhão.
Das dez atletas convocadas, cinco jogam e estudam na Uni-A. Uma das exigências do torneio é que o atleta seja universitário e tenha menos de 25 anos.
O time brasileiro, que embarca nesta quarta-feira à tarde com o restante da delegação, parte com um problema: as quatro pivôs não têm boa altura para a posição. A estatura média do quarteto é 1,80 m. O ideal seria, no mínimo, 1,90 m. “A FISU (Federação Internacional do Esporte Universitário) mudou a regra na última hora e só permite a participação de atletas abaixo de 25 anos. Aí ficou difícil encontrar jogadora com maior estatura”, disse o auxiliar-técnico Almir José Paladino.
Segundo ele, foram infrutíferas as tentativas de convocação das mais altas para a posição, como Luciane (Santo André), Clarissa (Universidade Castelo Branco) e Tatiane, do Ourinhos. A primeira tem mais de 26 anos, Clarissa está com a seleção sub-19, que disputa o Mundial na Eslováquia, e o Ourinhos não liberou Tatiane.
Austrália, China e Polônia estão no grupo do Brasil. “É um grupo complicado. Nossas adversárias têm muita tradição”, avalia a técnica Arilza Coraça.
No total, 50 países participam, com cerca de 12 mil representantes em oito modalidades, nas categorias masculino e feminino. A delegação brasileira tem 130 pessoas. Nos outros esportes estão nomes que brilharam nos Jogos Pan-Americanos no Rio, como as nadadoras Rebeca Gusmão e Joana Maranhão.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Esportes
21/09/2018 | Tite convoca Pablo, Walace e Malcom para duelos contra Arábia Saudita e Argentina
20/09/2018 | Real Madrid atropela a Roma por 3 a 0 e inicia bem a luta pelo tetracampeonato
18/09/2018 | Jogador de vôlei que jogou em Santo André é encontrado morto na Espanha
As mais lidas de Esportes
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda