DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2009 | Veículos
''Una simpatica macchinetta''
Outubro de 2009. Brasil. O Rio de Janeiro borbulha diante do anúncio de que foi escolhida sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Em meio a toda essa efervescência, no alto do Pão de Açúcar, a Fiat confirma a chegada do mais novo integrante da linha: o Fiat 500!
Nascido em 1957, na Europa pós-guerra, com apenas 3 metros de comprimeiro, 500 quilos e 13 cv, o Cinquecento (pronuncia-se ‘tchincuetchento'') desembarca em solo brasileiro em duas versões de acabamento (Sport e Lounge), duas opções de transmissão (automatizada de cinco velocidades e manual de seis) e apenas uma de motor, o interessante Fire 1.4 16V a gasolina, de 100 cv.
O preço, logo de cara, é salgado. Não dá para negar: paga-se pela exclusividade! A versão de entrada (Sport manual) parte de R$ 62.870. A topo de linha (Lounge Dualogic) sai por R$ 68.970.
Porém, se comparado com os concorrentes, o 500 é competitivo. Vamos lá: Volkswagen New Beetle, R$ 57.290; Smart Fortwo, R$ 57,9 mil; e Mini Cooper, R$ 86,9 mil.
Bello! - Relançado em julho de 2007, 50 anos depois do surgimento do primeiro Fiat 500 e 34 anos após o fim da produção (1975), o novo 500 é bonito. Tem linhas agradáveis e modernas. Porém, não perdeu o simpático ar retrô. O 500 cativa.
O conjunto óptico dianteiro segue com os faróis redondos acima das luzes indicadoras. Os frisos metálicos entre os olhos revela o bigode.
A linha de cintura cresceu - assim como o comprimento (3,55 m) e a distância entre os eixos (2,30 m). A área envidraçada, por sua vez, diminuiu, sem prejudicar a visibilidade. A traseira ganhou lanternas maiores. Ponto positivo para os diversos detalhes cromados - espelhos retrovisores, frisos, maçanetas das portas. O teto solar ressalta o estilo.
Por dentro, nova mistura de passado e presente. O painel de instrumentos salta aos olhos. O velocímetro envolve o conta-giros, que envolve o computador de bordo.
O painel central traz a cor externa do carro. Os bancos são revestidos de couro. O plástico dos painéis das portas e de outras partes é duro. Os encaixes das peças são precisos.
Accelerare - Acelerar o Fiat 500 é divertido. E muito seguro. As rodas de 15 polegadas - de 16 são opcionais - ajudam a garantir a estabilidade do pequenino, que conta com freios a disco nas quatro rodas, ABS, EBD, ESP e ASR. Destaque para a função Hill-Holder, que não deixa o carro descer em uma rampa. Ah! São sete air bags - frontais, laterais, cortina e de joelho - ar-condicionado e direção elétrica. Conforto é bom! E todo mundo gosta.
O motor de 100 cv trabalha bem. É xôxo em baixas rotações, mas com o auxílio da tecla Sport, que atua na central eletrônica do coração e agiliza as reações, o Fiat 500 fica 10! Ou melhor, 9,5 - esqueci que é apenas a gasolina.
O torque de 13,4 mkgf a 4.250 rpm é ideal para os 935 quilos. A transmissão automatizada Dualogic, muito criticada - merecidamente - funciona melhor com este bloco. Os trancos são menores nas mudanças e quando utilizamos as borboletas atrás do volante, a condução fica mais divertida.
Conclusione - O 500 chega forte. Tem mecânica sob medida para um urbanóide (mesmo não sendo flex), estilo único e preço competitivo se comparado aos rivais. Tem na simpatia e no carisma os principais trunfos.
Nascido em 1957, na Europa pós-guerra, com apenas 3 metros de comprimeiro, 500 quilos e 13 cv, o Cinquecento (pronuncia-se ‘tchincuetchento'') desembarca em solo brasileiro em duas versões de acabamento (Sport e Lounge), duas opções de transmissão (automatizada de cinco velocidades e manual de seis) e apenas uma de motor, o interessante Fire 1.4 16V a gasolina, de 100 cv.
O preço, logo de cara, é salgado. Não dá para negar: paga-se pela exclusividade! A versão de entrada (Sport manual) parte de R$ 62.870. A topo de linha (Lounge Dualogic) sai por R$ 68.970.
Porém, se comparado com os concorrentes, o 500 é competitivo. Vamos lá: Volkswagen New Beetle, R$ 57.290; Smart Fortwo, R$ 57,9 mil; e Mini Cooper, R$ 86,9 mil.
Bello! - Relançado em julho de 2007, 50 anos depois do surgimento do primeiro Fiat 500 e 34 anos após o fim da produção (1975), o novo 500 é bonito. Tem linhas agradáveis e modernas. Porém, não perdeu o simpático ar retrô. O 500 cativa.
O conjunto óptico dianteiro segue com os faróis redondos acima das luzes indicadoras. Os frisos metálicos entre os olhos revela o bigode.
A linha de cintura cresceu - assim como o comprimento (3,55 m) e a distância entre os eixos (2,30 m). A área envidraçada, por sua vez, diminuiu, sem prejudicar a visibilidade. A traseira ganhou lanternas maiores. Ponto positivo para os diversos detalhes cromados - espelhos retrovisores, frisos, maçanetas das portas. O teto solar ressalta o estilo.
Por dentro, nova mistura de passado e presente. O painel de instrumentos salta aos olhos. O velocímetro envolve o conta-giros, que envolve o computador de bordo.
O painel central traz a cor externa do carro. Os bancos são revestidos de couro. O plástico dos painéis das portas e de outras partes é duro. Os encaixes das peças são precisos.
Accelerare - Acelerar o Fiat 500 é divertido. E muito seguro. As rodas de 15 polegadas - de 16 são opcionais - ajudam a garantir a estabilidade do pequenino, que conta com freios a disco nas quatro rodas, ABS, EBD, ESP e ASR. Destaque para a função Hill-Holder, que não deixa o carro descer em uma rampa. Ah! São sete air bags - frontais, laterais, cortina e de joelho - ar-condicionado e direção elétrica. Conforto é bom! E todo mundo gosta.
O motor de 100 cv trabalha bem. É xôxo em baixas rotações, mas com o auxílio da tecla Sport, que atua na central eletrônica do coração e agiliza as reações, o Fiat 500 fica 10! Ou melhor, 9,5 - esqueci que é apenas a gasolina.
O torque de 13,4 mkgf a 4.250 rpm é ideal para os 935 quilos. A transmissão automatizada Dualogic, muito criticada - merecidamente - funciona melhor com este bloco. Os trancos são menores nas mudanças e quando utilizamos as borboletas atrás do volante, a condução fica mais divertida.
Conclusione - O 500 chega forte. Tem mecânica sob medida para um urbanóide (mesmo não sendo flex), estilo único e preço competitivo se comparado aos rivais. Tem na simpatia e no carisma os principais trunfos.
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