DATA DA PUBLICAÇÃO 15/07/2009 | Geral
Um em cada cinco restaurantes ignora lei antifumo
Um em cada cinco bares e restaurantes do Estado de São Paulo ainda não promoveu as adaptações necessárias ao cumprimento da lei antifumo, que passa a vigorar em todo o Estado em 7 de agosto. O levantamento foi divulgado esta semana pela Secretaria de Estado da Saúde e aponta que 3.861 estabelecimentos já foram alvo de blitze educativas, 1,9 mil somente na capital e Grande São Paulo.
Cerca de 500 funcionários, da Vigilância Sanitária e do Procon, visitaram 30 municípios, entre eles São Bernardo, São Caetano e Santo André, entre os dias 1º e 5 de julho. Os fiscais registraram se já havia ou não alterações nos estabelecimentos, como colocação de cartazes alertando os clientes sobre a futura proibição, desativação de fumódromos, treinamento de funcionários e prestação de informações a clientes.
Uma das coordenadoras da ação na Grande São Paulo, Cristina Megid, afirmou que a ação tem caráter de orientação. “Nos locais em que nada havia sido feito fomos especialmente cuidadosos no sentido de mostrar a importância de manter o ambiente livre de tabaco, não apenas para evitar punições, mas principalmente para a defesa da saúde dos clientes e dos funcionários”, afirmou.
Apesar da ampla divulgação, alguns proprietários de bares continuam com dúvidas relacionadas às novas normas. Na avenida Kennedy, região central de São Bernardo, onde há grande concentração de bares, a principal dúvida diz respeito à permissão do fumo em áreas externas. “O que eu tinha entendido é que era possível fumar na calçada se não houver barreiras laterais. Mas, se fecharmos as portas, que dão acesso à área interna, cozinha e banheiros, como os garçons vão servir as pessoas?”, questionou Kleiton Gonçalves, gerente de um dos bares da região.
Para experimentar a nova legislação, o bar Lá Revolucion, na mesma avenida, fará um teste a poucos dias do início da lei. Por enquanto, tudo permanece como antes. Os clientes podem fumar em áreas internas e externas. “Já colocamos um adesivo que mostra nosso apoio à lei. Os clientes vão se adaptar e o trabalho vai render. Não vamos ter de limpar e trocar cinzeiros o tempo todo. Além disso, poderemos servir as mesas sem receber baforadas de cigarro na cara”, brincou um dos garçons do bar, Fernando Moreira.
Cerca de 500 funcionários, da Vigilância Sanitária e do Procon, visitaram 30 municípios, entre eles São Bernardo, São Caetano e Santo André, entre os dias 1º e 5 de julho. Os fiscais registraram se já havia ou não alterações nos estabelecimentos, como colocação de cartazes alertando os clientes sobre a futura proibição, desativação de fumódromos, treinamento de funcionários e prestação de informações a clientes.
Uma das coordenadoras da ação na Grande São Paulo, Cristina Megid, afirmou que a ação tem caráter de orientação. “Nos locais em que nada havia sido feito fomos especialmente cuidadosos no sentido de mostrar a importância de manter o ambiente livre de tabaco, não apenas para evitar punições, mas principalmente para a defesa da saúde dos clientes e dos funcionários”, afirmou.
Apesar da ampla divulgação, alguns proprietários de bares continuam com dúvidas relacionadas às novas normas. Na avenida Kennedy, região central de São Bernardo, onde há grande concentração de bares, a principal dúvida diz respeito à permissão do fumo em áreas externas. “O que eu tinha entendido é que era possível fumar na calçada se não houver barreiras laterais. Mas, se fecharmos as portas, que dão acesso à área interna, cozinha e banheiros, como os garçons vão servir as pessoas?”, questionou Kleiton Gonçalves, gerente de um dos bares da região.
Para experimentar a nova legislação, o bar Lá Revolucion, na mesma avenida, fará um teste a poucos dias do início da lei. Por enquanto, tudo permanece como antes. Os clientes podem fumar em áreas internas e externas. “Já colocamos um adesivo que mostra nosso apoio à lei. Os clientes vão se adaptar e o trabalho vai render. Não vamos ter de limpar e trocar cinzeiros o tempo todo. Além disso, poderemos servir as mesas sem receber baforadas de cigarro na cara”, brincou um dos garçons do bar, Fernando Moreira.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Geral
25/09/2018 | Golpe do ''motoboy'' é o crime da moda
25/09/2018 | Há quatro meses faltam medicamentos no SUS
25/09/2018 | Redução de pressão de água é eficaz, mas exige medidas, diz professor
As mais lidas de Geral
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda