DATA DA PUBLICAÇÃO 26/08/2008 | Veículos
Um Dodge para a família
Por fora, parece um utilitário esportivo, mas tem tração dianteira. Por dentro, oferece o espaço e o conforto de uma minivan, com capacidade para levar até sete pessoas. A dirigibilidade, no entanto, assemelha-se à de um sedã. Trata-se do crossover Dodge Journey, que começa a ser vendido no Brasil por R$ 98,9 mil.
O modelo, produzido na fábrica de Toluca, no México, é chamado de crossover justamente por misturar características de vários segmentos.
Equipado com motor 2.7 V6 de 24 válvulas a gasolina, entrega 185 cv a 5.500 rpm e 25,6 mkgf de torque a 4.000 giros. A transmissão é automática de seis velocidades, com opção de trocas manuais.
No trajeto de Guarulhos a Campos do Jordão, o Journey demonstrou que seus 1.940 quilos pedem um motor maior, principalmente quando dirigimos com o câmbio na opção ‘drive'. Ao optar pelas trocas manuais, o rendimento melhora e a condução fica mais agradável.
O espaço na segunda fileira de bancos é generoso e, com os bancos na posição normal, é possível levar 758 litros de bagagem no porta-malas. A terceira fileira tem espaço reduzido, sendo mais indicada para levar crianças. O ar-condicionado é de três zonas (para motorista, passageiro dianteiro e ocupantes das segunda e terceira fileiras). Há vários porta-objetos, inclusive sob o assento do banco do passageiro dianteiro e no assoalho da segunda fileira. É possível guardar latinhas de bebidas ou uma mamadeira no porta-luvas refrigerado.
O nível de equipamentos de segurança merece elogios: são dez air bags (frontais, laterais e do tipo cortina), além de freios ABS, programa eletrônico de estabilidade, programa anticapotamento e monitoramento de pressão dos pneus.
Até agora, foram importadas 100 unidades, reservadas antes mesmo de chegarem. Mais 150 estão a caminho.
O modelo, produzido na fábrica de Toluca, no México, é chamado de crossover justamente por misturar características de vários segmentos.
Equipado com motor 2.7 V6 de 24 válvulas a gasolina, entrega 185 cv a 5.500 rpm e 25,6 mkgf de torque a 4.000 giros. A transmissão é automática de seis velocidades, com opção de trocas manuais.
No trajeto de Guarulhos a Campos do Jordão, o Journey demonstrou que seus 1.940 quilos pedem um motor maior, principalmente quando dirigimos com o câmbio na opção ‘drive'. Ao optar pelas trocas manuais, o rendimento melhora e a condução fica mais agradável.
O espaço na segunda fileira de bancos é generoso e, com os bancos na posição normal, é possível levar 758 litros de bagagem no porta-malas. A terceira fileira tem espaço reduzido, sendo mais indicada para levar crianças. O ar-condicionado é de três zonas (para motorista, passageiro dianteiro e ocupantes das segunda e terceira fileiras). Há vários porta-objetos, inclusive sob o assento do banco do passageiro dianteiro e no assoalho da segunda fileira. É possível guardar latinhas de bebidas ou uma mamadeira no porta-luvas refrigerado.
O nível de equipamentos de segurança merece elogios: são dez air bags (frontais, laterais e do tipo cortina), além de freios ABS, programa eletrônico de estabilidade, programa anticapotamento e monitoramento de pressão dos pneus.
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