DATA DA PUBLICAÇÃO 15/12/2010 | Cidade
''Um Conto de Natal – a Fábrica de brinquedos'' chega à Mauá
E o favoritismo foi por água abaixo. Contrariando todos os prognósticos do mundo da bola, o Internacional deu vexame e viu seu sonho de conquistar o Bi-campeonato mundial se transformar em pesadelo. A derrota para a equipe africana Mazembe, por 2 a 0 nesta terça-feira, no estádio Mohammed bin Zayed, em Abu Dhabi, brecou a classificação do Colorado para a final do Mundial de Clubes da Fifa.
Nos primeiros instantes da etapa inicial, a equipe gaúcha dava sinais claros de que abriria o placar a qualquer momento. Em chances consecutivas num chute de Rafael Sobis, numa cabeçada de Wilson Matias e numa finalização de D’Alessandro para fora, o Inter demonstrava isso. Mas a medida que o tempo passava, o nervosismo colorado aumentava e a equipe africana se sentia mais a vontade em campo.
O técnico Celso Roth armou sua equipe no esquema 4-5-1, com Rafael Sobis no meio. Uma tática que privilegia muito mais a capacidade defensiva do que as articulações ofensivas. No entanto, o Inter atacou mais, mas em nenhum momento exerceu uma pressão sobre seu adversário. O Mazembe, vendo que do outro lado o bicho não era tão grande, já equilibrava as ações ao final do primeiro tempo.
E uma pitada de ousadia premiou literalmente a agremiação inferior. Kabangu, aos 7 minutos, invadiu a área e tocou no lado direito do gol defendido por Renan. Os africanos explodiram na comemoração, afinal estavam eliminando o atual campeão da Libertadores da América.
Celso Roth tentou dar uma injeção de animo aos seus comandados. Promoveu as entradas Giuliano e Leandro Damião, respectivamente nos lugares de Tinga e Alecssandro. E Giuliano obrigou o goleiro Kidiaba a operar um verdadeiro milagre.
Parte do nervosismo aflorado ainda na primeiro tempo se acentuou na etapa complementar. Jogadores habilidosos e experientes como Kleber e D’Alessandro não se encontravam em campo.
E o golpe de misericórdia veio com o tento de Kaluyituka aos 40 minutos. Era o fim da estrada para o Inter e talvez o começo de uma inédita história para o Mazembe.
Nos primeiros instantes da etapa inicial, a equipe gaúcha dava sinais claros de que abriria o placar a qualquer momento. Em chances consecutivas num chute de Rafael Sobis, numa cabeçada de Wilson Matias e numa finalização de D’Alessandro para fora, o Inter demonstrava isso. Mas a medida que o tempo passava, o nervosismo colorado aumentava e a equipe africana se sentia mais a vontade em campo.
O técnico Celso Roth armou sua equipe no esquema 4-5-1, com Rafael Sobis no meio. Uma tática que privilegia muito mais a capacidade defensiva do que as articulações ofensivas. No entanto, o Inter atacou mais, mas em nenhum momento exerceu uma pressão sobre seu adversário. O Mazembe, vendo que do outro lado o bicho não era tão grande, já equilibrava as ações ao final do primeiro tempo.
E uma pitada de ousadia premiou literalmente a agremiação inferior. Kabangu, aos 7 minutos, invadiu a área e tocou no lado direito do gol defendido por Renan. Os africanos explodiram na comemoração, afinal estavam eliminando o atual campeão da Libertadores da América.
Celso Roth tentou dar uma injeção de animo aos seus comandados. Promoveu as entradas Giuliano e Leandro Damião, respectivamente nos lugares de Tinga e Alecssandro. E Giuliano obrigou o goleiro Kidiaba a operar um verdadeiro milagre.
Parte do nervosismo aflorado ainda na primeiro tempo se acentuou na etapa complementar. Jogadores habilidosos e experientes como Kleber e D’Alessandro não se encontravam em campo.
E o golpe de misericórdia veio com o tento de Kaluyituka aos 40 minutos. Era o fim da estrada para o Inter e talvez o começo de uma inédita história para o Mazembe.
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