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DATA DA PUBLICAÇÃO 19/10/2012 | Informática
Ultrabook X1 Carbon, da Lenovo, tem ótimo design e faz jus à marca ThinkPad
Ultrabook X1 Carbon, da Lenovo, tem ótimo design e faz jus à marca ThinkPad ThinkPad X1, ultrabook da Lenovo que custa a partir de R$ 6.499 com processador Intel Core i5
ThinkPad X1, ultrabook da Lenovo que custa a partir de R$ 6.499 com processador Intel Core i5
Visual preto, construção sólida e resistente, linhas sóbrias, discretas e elegantes, teclado eficiente. O ultrabook X1 Carbon junta essas características tradicionais dos laptops da linha ThinkPad em um formato moderno, com baixa espessura e pouco peso.

O design é ótimo, mas a oferta de conexões deixa um pouco a desejar, das duas portas USB, apenas uma é do padrão 3.0, mais atual e veloz. Alguns modelos incluem entrada para chip SIM, o que permite a conexão a redes 3G sem a necessidade de espetar um modem.

A variedade de configurações, aliás, é uma vantagem do laptop -muitos concorrentes, como o Acer Aspire S5, são vendidos no Brasil sem opcionais.

O teclado oferece uma digitação rápida e precisa, mas está longe de ser perfeito. O posicionamento de algumas teclas é estranho: Fn e Ctrl continuam invertidas em relação ao que se usa na maioria dos laptops, o que incomoda quem não é usuário de longa data de modelos ThinkPad; Print Screen está entre Alt e Ctrl do lado direito, no lugar da tecla de menu (que desapareceu); Page Up e Page Down estão ao lado das setas, em vez de agrupados com Home, End e Delete (como nos modelos mais antigos da marca).

Entre as teclas G, H e B fica o eficiente TrackPoint, tipo de joystick que substitui o mouse, outro componente típico de ThinkPad.

O touchpad é um dos melhores, se não o melhor, que já experimentei em um laptop, perde apenas para os da Apple. Seu software inclui boas opções de configuração, mas não é possível configurar o toque com dois dedos para funcionar como o clique com botão direito do mouse.

A tela de 14 polegadas e resolução de 1.600 pixels x 900 pixels tem acabamento fosco e alto nível de brilho, características que permitem uma visibilidade melhor sob a luz solar. Os ângulos de visão são medianos, dentro do que se espera de um painel TN (o tipo mais popular em laptops).

O que mais perturba na tela são os pixels visíveis, um problema comum em diversos notebooks, mas que não deveria existir em um produto tão caro.

Em desempenho, o ThinkPad X1 Carbon não apresenta novidades em relação a outros ultrabooks, com processador Intel Core i5 (há opção de configuração com Core i7), fica um pouco acima do Samsung Série 9, em um nível próximo ao do Acer Aspire S5.

O poder de processamento é ótimo para tarefas básicas (edição de documentos, navegação na web, consumo de mídia) e suficiente para algumas mais avançadas. Como todo ultrabook, ele não é recomendável para games com gráficos 3D complexos.

A reprodução de áudio é mediana, com forte distorção em volume alto.
A duração da bateria varia bastante conforme o uso. Nos meus testes, ela aguentou cerca de cinco horas de uso moderado.

O laptop esquenta demais quando é muito exigido por um certo período, ao ponto de dificultar bastante o uso no colo. As ventoinhas de refrigeração, por outro lado, operam com baixo nível de ruído.

Como quase todo laptop com Windows, o X1 Carbon vem carregado de software pré-instalado. A seleção da Lenovo não é tão ruim quanto a dos rivais, mas incomoda de qualquer maneira e inclui um programa bem curioso, o SimpleTap, basicamente, uma interface de uso com ícones grandes, amigáveis ao toque, como a de um tablet. Só que o X1 Carbon não tem tela sensível ao toque.

Seguindo a tradição da linha ThinkPad, o X1 Carbon é um ótimo laptop e grande candidato a melhor ultrabook do mercado. Seu grande problema é o preço, a configuração mais básica no Brasil custa R$ 6.999, muito acima dos R$ 4.999 de um MacBook Air e dos R$ 4.449 de um Aspire S5, que têm especificações semelhantes.

O X1 Carbon, novo ultrabook da Lenovo, junta essas características tradicionais da linha ThinkPad em um formato moderno, com baixa espessura e pouco peso.

O design é ótimo, mas a ofertade conexões deixa a desejar, das duas portas USB, apenas uma é do padrão 3.0, mais veloz. Um diferencial interessante é a entrada (opcional) para chip SIM, que permite conectar-se a redes 3G sem espetar um modem.

O teclado oferece uma digitação rápida e precisa, mas está longe de ser perfeito. O posicionamento de algumas teclas é estranho: Fn e Ctrl continuam invertidas em relação ao layout da maioria dos laptops, o que incomoda quem não é usuário de longa data de Think Pad; PrintScreen está entre Alt e Ctrl do lado direito, no lugar da tecla de menu (que desapareceu); Page Up e Page Down estão ao lado das setas, em vez de agrupados com Home e End (como nos modelos mais antigos).

Entre as teclas G, H e B fica o eficiente e tradicional TrackPoint, tipo de joystick que substitui o mouse.

O touchpad é um dos melhores que já usei, perde apenas para os da Apple.

Seu software oferece boas opções, mas não é possível configurar o toque com dois dedos para funcionar como o clique com botão direito do mouse.

A tela de 14 polegadas e 1.600 pixels x 900 pixels tem acabamento fosco e alto nível de brilho, o que permite uma visibilidade melhor sob a luz solar, mas apresenta pixels visíveis demais, um problema que, apesar de comum em notebooks, não deveria existir em um produto tão caro.

Por Emerson Kimura, de São Paulo - Folha Online
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