DATA DA PUBLICAÇÃO 24/05/2010 | Educação
UFABC participará do Polo Tecnológico do ABCD
A UFABC (Universidade Federal do ABC) formalizou o apoio ao Polo Tecnológic Regional. O anúncio veio após reunião entre os integrantes do GT (Grupo de Trabalho do Polo Tecnológico e o reitor, o vice-reitor e o diretor do centro de engenharia da instituição, na manhã da última quinta-feira (20/05), sobre as diretrizes da iniciativa. A previsão é que até o início da próxima semana a universidade entregue a documentação,confirmando a participação.
A vocação tecnológica torna a entrada da UFABC no projeto do Polo uma conquista. Dois terços das vagas da UFABC são da área de engenharia. Para o coordenador do GT (Grupo de Trabalho) do Polo Tecnológico e secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Diadema, Luis Paulo Bresciani, a formalização da participação da UFABC completa a rede de universidades que apóiam o projeto.
“A UFABC pode nos colocar algumas áreas de fronteira extremamente importantes, apoiando a renovação do tecido produtivo. Essa manifestação finaliza o quadro que considerávamos necessário para um conjunto de informações mais completo possível”, afirmou. “Estamos criando profissionais que atuam em áreas tecnológicas, portanto queremos que eles encontrem espaço para suas carreiras. Durante a reunião, informamos sobre o processo de criação do NIT (Núcleo Inovação Tecnológica) que é uma forma de facilitar o acesso a recursos e ao setor produtivo”, afirmou o diretor do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas, Gilberto Martins.
De acordo com Martins, a universidade quer interagir ativamente com o setor produtivo local. Para o docente, o Polo é uma temática relativamente nova e com a mudança da reitoria, a instituição acompanhou de longe a iniciativa da Agência, por isso, só após entender o projeto aderiu. A universidade disponibilizará toda a estrutura acadêmica para a iniciativa regional.
Com o anúncio, a Agência de Desenvolvimento Econômico se organiza para entregar o projeto com a definição das áreas do Polo para a Secretaria Desenvolvimento Econômico de São Paulo. De acordo com o coordenador de relações institucionais da Agência, Luiz Almeida, até agora, a Região reuniu mais de 500 mil m². de espaços para o Polo. “Rio Grande da Serra apresentou recentemente uma área de 28 mil m², que compõe um Centro Social Urbano e de Meio Ambiente”, informou. A metragem mínima para se pré-credenciar no SPTec (Sistema Paulista de Parques Tecnológicos), sistema pelo qual virão recursos para desenvolver o projeto, é 200 mil m².
Transformação
O intercâmbio entre universidade e setor produtivo será um dos principais benefícios que o do Polo Tecnológico Regional oferecerá à UFABC (Universidade Federal do ABC). A opinião é do coordenador
do núcleo de Ciências, Tecnologia e Sociedade da instituição, Jeroen Klink. A expectativa do professor é que o projeto regional aproxime as pesquisas das empresas e da universidade. O objetivo é a UFABC contribuir para o desenvolvimento das engenharias com a realização de pesquisas aplicadas. “Muitos estudos estão acontecendo e elas desencadeiam novas linhas de atuação”, afirmou.
O professor confia que o Polo contribuirá para o processo de transformação e reestruturação produtiva do ABCD. “Falta inteligência, no tocante à economia regional em termos de serviços logísticos e serviços avançados de apoio ao tecido produtivo.” A iniciativa seria um passo concreto para a implantação do que Klink chama de Sistema Local Regional de Inovação, que apoiará a transformação
do parque industrial do ABCD, com a melhoria da produtividade, criatividade e capacidade de inovação.
A vocação tecnológica torna a entrada da UFABC no projeto do Polo uma conquista. Dois terços das vagas da UFABC são da área de engenharia. Para o coordenador do GT (Grupo de Trabalho) do Polo Tecnológico e secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Diadema, Luis Paulo Bresciani, a formalização da participação da UFABC completa a rede de universidades que apóiam o projeto.
“A UFABC pode nos colocar algumas áreas de fronteira extremamente importantes, apoiando a renovação do tecido produtivo. Essa manifestação finaliza o quadro que considerávamos necessário para um conjunto de informações mais completo possível”, afirmou. “Estamos criando profissionais que atuam em áreas tecnológicas, portanto queremos que eles encontrem espaço para suas carreiras. Durante a reunião, informamos sobre o processo de criação do NIT (Núcleo Inovação Tecnológica) que é uma forma de facilitar o acesso a recursos e ao setor produtivo”, afirmou o diretor do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas, Gilberto Martins.
De acordo com Martins, a universidade quer interagir ativamente com o setor produtivo local. Para o docente, o Polo é uma temática relativamente nova e com a mudança da reitoria, a instituição acompanhou de longe a iniciativa da Agência, por isso, só após entender o projeto aderiu. A universidade disponibilizará toda a estrutura acadêmica para a iniciativa regional.
Com o anúncio, a Agência de Desenvolvimento Econômico se organiza para entregar o projeto com a definição das áreas do Polo para a Secretaria Desenvolvimento Econômico de São Paulo. De acordo com o coordenador de relações institucionais da Agência, Luiz Almeida, até agora, a Região reuniu mais de 500 mil m². de espaços para o Polo. “Rio Grande da Serra apresentou recentemente uma área de 28 mil m², que compõe um Centro Social Urbano e de Meio Ambiente”, informou. A metragem mínima para se pré-credenciar no SPTec (Sistema Paulista de Parques Tecnológicos), sistema pelo qual virão recursos para desenvolver o projeto, é 200 mil m².
Transformação
O intercâmbio entre universidade e setor produtivo será um dos principais benefícios que o do Polo Tecnológico Regional oferecerá à UFABC (Universidade Federal do ABC). A opinião é do coordenador
do núcleo de Ciências, Tecnologia e Sociedade da instituição, Jeroen Klink. A expectativa do professor é que o projeto regional aproxime as pesquisas das empresas e da universidade. O objetivo é a UFABC contribuir para o desenvolvimento das engenharias com a realização de pesquisas aplicadas. “Muitos estudos estão acontecendo e elas desencadeiam novas linhas de atuação”, afirmou.
O professor confia que o Polo contribuirá para o processo de transformação e reestruturação produtiva do ABCD. “Falta inteligência, no tocante à economia regional em termos de serviços logísticos e serviços avançados de apoio ao tecido produtivo.” A iniciativa seria um passo concreto para a implantação do que Klink chama de Sistema Local Regional de Inovação, que apoiará a transformação
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