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DATA DA PUBLICAÇÃO 20/12/2016 | Tecnologia
UE diz que Facebook deu informações falsas ao comprar Whatsapp
UE diz que Facebook deu informações falsas ao comprar Whatsapp Novos termos de serviço apresentados pelo Whatsapp em agosto, que mencionam a possibilidade de compartilhamento de dados com o Facebook (Foto: Divulgação/Whatsapp)
Novos termos de serviço apresentados pelo Whatsapp em agosto, que mencionam a possibilidade de compartilhamento de dados com o Facebook (Foto: Divulgação/Whatsapp)
Empresa teria omitido possibilidade de combinar dados entre aplicativos.

Acusação abre espaço para possível multa de 1% sobre o faturamento.


Órgãos de fiscalização da concorrência na União Europeia (UE) acusaram o Facebook de fornecer informações enganosas durante a aquisição do WhatsApp, abrindo espaço para possível cobrança de multa de 1% sobre o valor do faturamento.

Em comunicado divulgado nesta terça-feira (20), a Comissão Europeia informou, contudo, que as objeções não devem comprometer a aprovação da fusão avaliada em US$ 22 bilhões em 2014.

O problema remete a uma mudança na política de privacidade do WhatsApp, em agosto, na qual o serviço informou que os números de telefone de alguns usuários seriam compartilhados com o Facebook, desencadeando investigações por parte de autoridades de proteção de dados da UE.

Contradição técnica
Segundo a Comissão, o Facebook indicou em sua notificação de aquisição que não seria capaz de combinar as contas de usuários das duas empresas.

"No comunicado de objeções de hoje, a Comissão adota a visão preliminar de que, ao contrário do que foi declarado pelo Facebook durante a revisão da fusão, a possibilidade técnica de automaticamente combinar as identificações de usuários do Facebook com as do WhatsApp já existia em 2014", informou.

"Neste estágio, a Comissão, portanto, expressa preocupação de que o Facebook intencionalmente, ou de forma negligente, submeteu informação incorreta ou enganosa, descumprindo as obrigações dentro da regulação de fusões da UE", acrescenta o documento. O Facebook tem até 31 de janeiro para responder à acusação.

Por G1 - Reuters
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