DATA DA PUBLICAÇÃO 07/02/2010 | Internacional
Ucranianos escolhem novo presidente neste domingo; votações estão abertas
Mais de 33 mil colégios eleitorais da Ucrânia estão abertos até as 20h deste domingo para a escolha no segundo turno do presidente desta nação europeia de 47 milhões de habitantes. A disputa acontece entre a primeira-ministra Yulia Timoshenko e o líder opositor Viktor Yanukovich e os dois candidatos foram cedo às urnas.
Timoshenko afirmou que votou "por uma nova Ucrânia", enquanto seu adversário Yanukovich disse tê-lo feito "pela estabilidade" do país.
"Votei por uma nova Ucrânia, uma Ucrânia maravilhosa e europeia, onde o povo viverá feliz", disse Timoshenko após votar em sua cidade natal, Dnepropetrovsk. Acompanhada do marido, Olexandr, e da filha, Eugenia, a candidata à Presidência prometeu "servir à Ucrânia com toda a alma".
Yanukovich, que emitiu seu voto em Kiev, disse que luta "pela estabilidade" e "por uma Ucrânia forte". "Estou convencido de que o povo ucraniano merece uma vida melhor, por isso votei em mudanças boas, pela estabilidade e por uma Ucrânia forte", declarou ao deixar o posto eleitoral.
Ao contrário da adversária, Yanukovich votou sem a companhia família e cercado de deputados de seu partido. O líder opositor, afastado do poder pela Revolução Laranja de 2004, venceu o primeiro turno com 35,32% de apoio, contra 24,36% de Timoshenko.
Antigo primeiro-ministro apoiado há meia década pela Rússia, Yanukovich se apresenta ao pleito com desejo de revanche por aquela derrota, quando os protestos populares contra a fraude lhe arrebataram a vitória eleitoral.
Timoshenko se apresenta como defensora dos ideais daquela revolução, que prometia democracia e integração na Europa.
O atual presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, que já havia anunciado a intenção de não votar em nenhum dos dois candidatos, disse também hoje que o país "terá vergonha dessa eleição".
A votação começou às 8h horas (horário local, 4h de Brasília). Imediatamente depois do fechamento dos colégios serão divulgados os resultados de sete pesquisas de boca-de-urna.
Timoshenko afirmou que votou "por uma nova Ucrânia", enquanto seu adversário Yanukovich disse tê-lo feito "pela estabilidade" do país.
"Votei por uma nova Ucrânia, uma Ucrânia maravilhosa e europeia, onde o povo viverá feliz", disse Timoshenko após votar em sua cidade natal, Dnepropetrovsk. Acompanhada do marido, Olexandr, e da filha, Eugenia, a candidata à Presidência prometeu "servir à Ucrânia com toda a alma".
Yanukovich, que emitiu seu voto em Kiev, disse que luta "pela estabilidade" e "por uma Ucrânia forte". "Estou convencido de que o povo ucraniano merece uma vida melhor, por isso votei em mudanças boas, pela estabilidade e por uma Ucrânia forte", declarou ao deixar o posto eleitoral.
Ao contrário da adversária, Yanukovich votou sem a companhia família e cercado de deputados de seu partido. O líder opositor, afastado do poder pela Revolução Laranja de 2004, venceu o primeiro turno com 35,32% de apoio, contra 24,36% de Timoshenko.
Antigo primeiro-ministro apoiado há meia década pela Rússia, Yanukovich se apresenta ao pleito com desejo de revanche por aquela derrota, quando os protestos populares contra a fraude lhe arrebataram a vitória eleitoral.
Timoshenko se apresenta como defensora dos ideais daquela revolução, que prometia democracia e integração na Europa.
O atual presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, que já havia anunciado a intenção de não votar em nenhum dos dois candidatos, disse também hoje que o país "terá vergonha dessa eleição".
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