DATA DA PUBLICAÇÃO 16/10/2009 | Cidade
UBS em construção deve ter outro destino
A Prefeitura de Mauá não deve utilizar a estrutura abandonada na Vila Vitória para a instalação de uma UBS (Unidade básica de Saúde), como previsto inicialmente. O secretário de Obras, Hélcio Antonio da Silva, afirma que o local deverá abrigar uma repartição pública, provavelmente a Secretaria de Saúde.
O fato facilita a perda da verba federal de R$ 542 mil, destinada à Prefeitura para a construção da unidade de Saúde. A União, que fechou convênio para a construção do prédio em 2003, ainda na segunda gestão do petista, concedeu prazo até dia 30 de novembro para a Prefeitura utilizar os recursos. Caso contrário, terá de devolvê-los. "Vamos discutir com o governo federal a possibilidade de o recurso federal ir para outra região. A verba está disponível, e faremos o possível para poder utlizá-la."
Segundo o secretário, dívida com o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), deixada pela administração do ex-prefeito Leonel Damo, tem dificultado a liberação de verbas da União. Ele justifica que a Prefeitura deve iniciar a obra o mais rápido possível. "Nossa vontade é começar em dez dias. Devemos fazer uma carta convite, um processo mais rápido de licitação." O secretário garante que a construção será financiada com recursos da Prefeitura.
A ideia do Executivo é usar o lugar, já com obras adiantadas e atualmente refúgio de mendigos, para abrigar uma das secretarias que não possuem prédio próprio. Helcio apontou que, possivelmente, a Secretaria de Saúde deva ser a escolhida. "Mas vamos iniciar as obras e depois decidir", pontuou.
Saúde - Apesar de retirar o posto do local, o secretário alerta que a população do bairro não será prejudicada. Segundo ele, a região receberá uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) que funcionará 24 horas. "A Unidade atenderá pronto-socorro e fará pequenas intervenções médicas, problemas que hoje afogam o Hospital Nardini", diz.
O fato facilita a perda da verba federal de R$ 542 mil, destinada à Prefeitura para a construção da unidade de Saúde. A União, que fechou convênio para a construção do prédio em 2003, ainda na segunda gestão do petista, concedeu prazo até dia 30 de novembro para a Prefeitura utilizar os recursos. Caso contrário, terá de devolvê-los. "Vamos discutir com o governo federal a possibilidade de o recurso federal ir para outra região. A verba está disponível, e faremos o possível para poder utlizá-la."
Segundo o secretário, dívida com o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), deixada pela administração do ex-prefeito Leonel Damo, tem dificultado a liberação de verbas da União. Ele justifica que a Prefeitura deve iniciar a obra o mais rápido possível. "Nossa vontade é começar em dez dias. Devemos fazer uma carta convite, um processo mais rápido de licitação." O secretário garante que a construção será financiada com recursos da Prefeitura.
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