DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2008 | Internacional
Turistas europeus são libertados após dez dias em cativeiro
Os 11 turistas europeus e seus oito acompanhantes egípcios mantidos em cativeiro no deserto durante dez dias foram levados sãos e salvos para o Cairo nesta sgeunda-feira, depois de terem sido libertados por um comando egípcio no Chade.
Aparentando boa saúde, os reféns chegaram a bordo de um avião especial à base militar de Al-Maza, contígua ao aeroporto internacional do Cairo, segundo uma jornalista da AFP no local.
Eles foram imediatamente transferidos, sem falar com a imprensa, a bordo de helicópteros com destino ao hospital de Maadi, um subúrbio residencial do Cairo, para serem submetidos a uma série de exames.
Todos eles estão bem, e "nenhum resgate foi pago" aos seqüestradores, afirmou à AFP o ministro egípcio do Turismo, Zoheir Garrana.
Capturados em 19 de setembro durante um safári de 4x4 perto do monte Ouanat, nos confins do Egito, do Sudão e da Líbia, os reféns foram levados de um esconderijo ao outro por seqüestradores desconhecidos.
O grupo de reféns era formado por 11 turistas - cinco italianos, cinco alemães e uma romena - e oito egípcios: dois guias, quatro motoristas, um guarda fronteiriço e o diretor da agência Aegyptus, organizadora do safári.
Uma fonte dos serviços de segurança egípcios disse à AFP que 30 membros das forças especiais atacaram os seqüestradores durante a madrugada, pouco antes do amanhecer, matando metade dos 35 bandidos.
"Houve uma troca de tiros, e metade dos bandidos morreu. Os outros fugiram", declarou a fonte, que não quis ser identificada.
Segundo esta fonte, as forças egípcias receberam o apoio de comandos italianos e alemães.
O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, se referiu ao papel desempenhado por agentes secretos e membros das forças especiais italianas.
"Temos que admitir que chegamos a este resultado graças ao profissionalismo e à eficiência dos nossos homens dos serviços secretos", declarou, desmentindo também o pagamento de um resgate.
Os cinco reféns italianos devem deixar o Cairo às 19H00 locais (14H00 de Brasília) em um vôo especial com destino a Roma.
Domingo, o Exército sudanês afirmou ter interceptado durante uma patrulha um veículo 4x4 a bordo do qual estavam os seqüestradores, matando seis bandidos, entre eles o chefe do bando, um chadiano chamado Adam Bakheet, e prendendo dois.
O Exército do Sudão afirmou que os seqüestradores eram ligados a um grupo rebelde de Darfur, o Movimento de Libertação do Sudão-Unidade (SLA-U), uma alegação imediatamente desmentida por este movimento.
Aparentando boa saúde, os reféns chegaram a bordo de um avião especial à base militar de Al-Maza, contígua ao aeroporto internacional do Cairo, segundo uma jornalista da AFP no local.
Eles foram imediatamente transferidos, sem falar com a imprensa, a bordo de helicópteros com destino ao hospital de Maadi, um subúrbio residencial do Cairo, para serem submetidos a uma série de exames.
Todos eles estão bem, e "nenhum resgate foi pago" aos seqüestradores, afirmou à AFP o ministro egípcio do Turismo, Zoheir Garrana.
Capturados em 19 de setembro durante um safári de 4x4 perto do monte Ouanat, nos confins do Egito, do Sudão e da Líbia, os reféns foram levados de um esconderijo ao outro por seqüestradores desconhecidos.
O grupo de reféns era formado por 11 turistas - cinco italianos, cinco alemães e uma romena - e oito egípcios: dois guias, quatro motoristas, um guarda fronteiriço e o diretor da agência Aegyptus, organizadora do safári.
Uma fonte dos serviços de segurança egípcios disse à AFP que 30 membros das forças especiais atacaram os seqüestradores durante a madrugada, pouco antes do amanhecer, matando metade dos 35 bandidos.
"Houve uma troca de tiros, e metade dos bandidos morreu. Os outros fugiram", declarou a fonte, que não quis ser identificada.
Segundo esta fonte, as forças egípcias receberam o apoio de comandos italianos e alemães.
O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, se referiu ao papel desempenhado por agentes secretos e membros das forças especiais italianas.
"Temos que admitir que chegamos a este resultado graças ao profissionalismo e à eficiência dos nossos homens dos serviços secretos", declarou, desmentindo também o pagamento de um resgate.
Os cinco reféns italianos devem deixar o Cairo às 19H00 locais (14H00 de Brasília) em um vôo especial com destino a Roma.
Domingo, o Exército sudanês afirmou ter interceptado durante uma patrulha um veículo 4x4 a bordo do qual estavam os seqüestradores, matando seis bandidos, entre eles o chefe do bando, um chadiano chamado Adam Bakheet, e prendendo dois.
O Exército do Sudão afirmou que os seqüestradores eram ligados a um grupo rebelde de Darfur, o Movimento de Libertação do Sudão-Unidade (SLA-U), uma alegação imediatamente desmentida por este movimento.
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