DATA DA PUBLICAÇÃO 17/06/2011 | Economia
Trólebus brasileiros circulam na Nova Zelândia
A Eletra, empresa 100% nacional especializada em tecnologia de tração elétrica para veículos, de São Bernardo, e fabricante dos trólebus que cortam as cidades do ABCD, está exportando ônibus para a Nova Zelândia. Enquanto a Prefeitura de São Paulo ensaia a retomada de investimento nesse tipo de veículo para a cidade, do outro lado do mundo, o município de Wellington já está há tempos preocupada em ter um transporte sustentável, com preservação ambiental.
O primeiro veículo elétrico fabricado no Brasil começou a operar naquele país no ano de 2004. De lá para cá, os resultados têm sido tão positivos que hoje a cidade conta com uma frota de 62 trólebus brasileiros. Assim como a nossa “vizinha” Rosário, na Argentina, onde 25 trólebus da Eletra estão em operação.
De acordo com José Antonio do Nascimento, diretor de Comércio Internacional da Eletra, os veículos fornecidos à Nova Zelândia, além de oferecerem “poluição zero”, são dotados de tecnologia que garante excelente performance. “Os trólebus da Eletra dispõem de alavancas pneumáticas que impedem o ricocheteamento na rede elétrica, sistema de chaveamento de rede através de botão e não mais por aceleração, e também de um conjunto autônomo de baterias que permite que circulem por até três quilômetros desconectados da fiação”, comenta Nascimento. O executivo explica que essa mesma tecnologia, que já está em uso em alguns carros no Corredor ABD, está sendo avaliada pela Prefeitura de São Paulo.
Contando com uma equipe especializada, responsável pelos projetos de 98% de todos os trólebus em operação no Brasil, a Eletra é a fabricante dos 38 veículos elétricos que transitam na Grande São Paulo, no corredor São Mateus-Jabaquara, com extensão de 33 quilômetros, operado pela concessionária Metra.
O primeiro veículo elétrico fabricado no Brasil começou a operar naquele país no ano de 2004. De lá para cá, os resultados têm sido tão positivos que hoje a cidade conta com uma frota de 62 trólebus brasileiros. Assim como a nossa “vizinha” Rosário, na Argentina, onde 25 trólebus da Eletra estão em operação.
De acordo com José Antonio do Nascimento, diretor de Comércio Internacional da Eletra, os veículos fornecidos à Nova Zelândia, além de oferecerem “poluição zero”, são dotados de tecnologia que garante excelente performance. “Os trólebus da Eletra dispõem de alavancas pneumáticas que impedem o ricocheteamento na rede elétrica, sistema de chaveamento de rede através de botão e não mais por aceleração, e também de um conjunto autônomo de baterias que permite que circulem por até três quilômetros desconectados da fiação”, comenta Nascimento. O executivo explica que essa mesma tecnologia, que já está em uso em alguns carros no Corredor ABD, está sendo avaliada pela Prefeitura de São Paulo.
Contando com uma equipe especializada, responsável pelos projetos de 98% de todos os trólebus em operação no Brasil, a Eletra é a fabricante dos 38 veículos elétricos que transitam na Grande São Paulo, no corredor São Mateus-Jabaquara, com extensão de 33 quilômetros, operado pela concessionária Metra.
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