DATA DA PUBLICAÇÃO 11/03/2016 | Esportes
Tricolor joga bem, mas fica no empate com River Plate
A péssima arbitragem do chileno Julio Bascuñán e falha bisonha do goleiro Dênis impediram o São Paulo de vencer o River Plate, ontem, no Monumental de Nuñez, em Bueno Aires, pela Libertadores. Com outra postura em relação ao time que perdeu para o São Bernardo, no sábado, o Tricolor arrancou empate por 1 a 1, muito comemorado por ser contra o atual campeão da competição.
O ponto foi o primeiro do São Paulo na Libertadores, o que deixa a equipe em terceiro no Grupo 1. A liderança é do The Strongest, com seis, seguido do River, que tem quatro. O Trujillanos ainda não pontuou.
Finalmente o Tricolor se apresentou como a torcida esperava. Marcando forte e saindo para os contra-ataques com intensidade, o time se impôs, segurou a pressão dos argentinos, que colocaram bola no travessão, e abriram o placar com Ganso, aos 17 minutos, ao completar, de primeira, bola rebatida pela zaga adversária – foi o terceiro gol seguido do meia.
A vantagem trouxe tranquilidade ao contestado time tricolor. Calleri e até Centurión infernizavam a zaga argentina e a impressão era de que os brasileiros conseguiriam ampliar.
Podia ter acontecido, quando Calleri foi derrubado na saída do goleiro Barovero, mas o árbitro mandou seguir. Na sequência, aos 32, após cruzamento, Dênis saiu de soco, a bola bateu na cabeça de Thiago Mendes e entrou.
No fim da etapa, Calleri roubou a bola do goleiro Barovero e foi derrubado, o árbitro também não marcou o pênalti e causou revolta dos tricolores.
O segundo tempo foi mais pegado. Ao mesmo tempo em que sofria pressão, o Tricolor era eficiente no contra-ataque e teve chances para vencer o jogo, mas falhou nas finalizações, em especial com Calleri.
O árbitro Bascuñán continuava sendo o centro das atenções e não conseguia acompanhar o ritmo da partida. Ele deixou de marcar outro pênalti para o São Paulo e uma falta na meia-lua para o River Plate.
Apesar de jogo franco no fim, os times não colocaram a bola na rede e tiveram de se contentar com o empate.
O ponto foi o primeiro do São Paulo na Libertadores, o que deixa a equipe em terceiro no Grupo 1. A liderança é do The Strongest, com seis, seguido do River, que tem quatro. O Trujillanos ainda não pontuou.
Finalmente o Tricolor se apresentou como a torcida esperava. Marcando forte e saindo para os contra-ataques com intensidade, o time se impôs, segurou a pressão dos argentinos, que colocaram bola no travessão, e abriram o placar com Ganso, aos 17 minutos, ao completar, de primeira, bola rebatida pela zaga adversária – foi o terceiro gol seguido do meia.
A vantagem trouxe tranquilidade ao contestado time tricolor. Calleri e até Centurión infernizavam a zaga argentina e a impressão era de que os brasileiros conseguiriam ampliar.
Podia ter acontecido, quando Calleri foi derrubado na saída do goleiro Barovero, mas o árbitro mandou seguir. Na sequência, aos 32, após cruzamento, Dênis saiu de soco, a bola bateu na cabeça de Thiago Mendes e entrou.
No fim da etapa, Calleri roubou a bola do goleiro Barovero e foi derrubado, o árbitro também não marcou o pênalti e causou revolta dos tricolores.
O segundo tempo foi mais pegado. Ao mesmo tempo em que sofria pressão, o Tricolor era eficiente no contra-ataque e teve chances para vencer o jogo, mas falhou nas finalizações, em especial com Calleri.
O árbitro Bascuñán continuava sendo o centro das atenções e não conseguia acompanhar o ritmo da partida. Ele deixou de marcar outro pênalti para o São Paulo e uma falta na meia-lua para o River Plate.
Apesar de jogo franco no fim, os times não colocaram a bola na rede e tiveram de se contentar com o empate.
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