DATA DA PUBLICAÇÃO 21/08/2007 | Política
Tribunal de Contas rejeita números de 2005 de Diniz Lopes
O TCE (Tribunal de Contas do Estado) rejeitou as contas do vereador de Mauá Diniz Lopes (PR), que entre janeiro e dezembro de 2005 comandou interinamente a Prefeitura. O prefeito Leonel Damo (PV), assumiu em 6 de dezembro daquele ano, após mais de um ano de disputa judicial com o petista Márcio Chaves.
O parecer já está nas mãos dos vereadores, que, caso mantenham a decisão do TCE, poderão deixar o republicano inelegível. Diniz é pré-candidato a prefeito. Assim como no caso de Oswaldo Dias (PT) – que teve suas contas de 2004 rejeitadas –, o documento desfavorável a Diniz irá para a Comissão de Finanças e após o relatório da Câmara, poderá demorar até 180 dias para ser votado.
Tranquilo
Entre os motivos alegados pelo tribunal para a reprovação está o não cumprimento da meta de 25% de investimento em Educação. Segundo o órgão, Diniz aplicou apenas 23,46%. O parlamentar se mostrou tranqüilo com a rejeição de sua administração pelo TCE. “Acredito no bom senso dos vereadores.”
O presidente da Câmara, Alberto Betão Pereira Justino (PSB) – que era líder de Governo na época de Diniz – também acredita na aprovação das contas do vereador. “Ele foi aprovado pela população. Se houve algum erro técnico, não podemos condená-lo por isso. Posso garantir que nunca houve má-fé.”
O parecer já está nas mãos dos vereadores, que, caso mantenham a decisão do TCE, poderão deixar o republicano inelegível. Diniz é pré-candidato a prefeito. Assim como no caso de Oswaldo Dias (PT) – que teve suas contas de 2004 rejeitadas –, o documento desfavorável a Diniz irá para a Comissão de Finanças e após o relatório da Câmara, poderá demorar até 180 dias para ser votado.
Tranquilo
Entre os motivos alegados pelo tribunal para a reprovação está o não cumprimento da meta de 25% de investimento em Educação. Segundo o órgão, Diniz aplicou apenas 23,46%. O parlamentar se mostrou tranqüilo com a rejeição de sua administração pelo TCE. “Acredito no bom senso dos vereadores.”
O presidente da Câmara, Alberto Betão Pereira Justino (PSB) – que era líder de Governo na época de Diniz – também acredita na aprovação das contas do vereador. “Ele foi aprovado pela população. Se houve algum erro técnico, não podemos condená-lo por isso. Posso garantir que nunca houve má-fé.”
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