DATA DA PUBLICAÇÃO 20/04/2016 | Saúde e Ciência
Três novas mortes por H1N1 são confirmadas na Região
Desde o início da campanha, mais de 180 mil pessoas já foram vacinadas em Unidades Básicas de Saúde na Região. Foto: Andréa Iseki
Mulher e criança morreram em São Bernardo e Ribeirão Pires; terceira vítima era de Santo André
Ao menos três novas mortes causadas pelo vírus H1N1 foram confirmadas por prefeituras da Região nesta semana. Em São Bernardo, a gripe A foi responsável pelo óbito de uma mulher de 62 anos atendida em UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da cidade neste mês. Já em Ribeirão Pires, a vítima foi uma criança de 11 meses atendida em hospital da rede privada. A terceira vítima foi registrada em Santo André.
Com as novas confirmações, a Região já soma este ano sete mortes ligadas à Influenza A. Em São Bernardo, um homem de 43 anos morreu em março por complicações da gripe. Também no mês passado, um morador de 47 anos faleceu após cinco dias de internação no Hospital Nardini, em Mauá. Além dos óbitos de dois homens em Santo André, de 64 e 51 anos, ambos em março.
As cidades do ABCD já somam 496 notificações de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que está associada a diversos vírus, entre eles o H1N1. Desse total, há confirmação com a Influenza A em 25 casos. Além dos sete óbitos já confirmados na Região, há outros 19 em investigação pelo Instituto Adolfo Lutz: nove em Santo André, três em Mauá, três em Diadema, dois em Ribeirão Pires e outros dois em São Bernardo.
CRESCIMENTO
A incidência da gripe A cresceu em outras regiões do Estado, que totalizou até a semana passada 715 registros confirmados de H1N1 e 91 mortes. O avanço no número de ocorrências ligadas ao vírus refletiu na campanha de vacinação, que foi antecipada em todo o Estado desde 4 de abril. A ação tem como alvo os chamados grupos prioritários, como crianças entre seis meses e cinco anos, idosos, gestantes, doentes crônicos e profissionais da área da saúde.
Para monitorar a situação no ABCD, o Consórcio Intermunicipal criou sala de situação para acompanhar os casos de gripe A causada pelo H1N1. Cada cidade fará um plano de contingenciamento para controle dos atendimentos na rede de saúde, mas o grupo também irá monitorar os casos mais graves que precisem de internação em UTI para eventual plano de contingência regional.
“O mais importante é orientar a população sobre os cuidados mínimos e essenciais para evitar a contaminação, relacionados principalmente a medidas de higiene. Não há necessidade de as pessoas se apavorarem”, afirmou o coordenador de GT e secretário de Saúde de Santo André, Homero Nepomuceno Duarte, na ocasião da criação da sala de situação.
Mais de 180 mil pessoas já foram vacinadas em Unidades Básicas de Saúde na Região. Os números não incluem São Bernardo.
Ao menos três novas mortes causadas pelo vírus H1N1 foram confirmadas por prefeituras da Região nesta semana. Em São Bernardo, a gripe A foi responsável pelo óbito de uma mulher de 62 anos atendida em UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da cidade neste mês. Já em Ribeirão Pires, a vítima foi uma criança de 11 meses atendida em hospital da rede privada. A terceira vítima foi registrada em Santo André.
Com as novas confirmações, a Região já soma este ano sete mortes ligadas à Influenza A. Em São Bernardo, um homem de 43 anos morreu em março por complicações da gripe. Também no mês passado, um morador de 47 anos faleceu após cinco dias de internação no Hospital Nardini, em Mauá. Além dos óbitos de dois homens em Santo André, de 64 e 51 anos, ambos em março.
As cidades do ABCD já somam 496 notificações de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que está associada a diversos vírus, entre eles o H1N1. Desse total, há confirmação com a Influenza A em 25 casos. Além dos sete óbitos já confirmados na Região, há outros 19 em investigação pelo Instituto Adolfo Lutz: nove em Santo André, três em Mauá, três em Diadema, dois em Ribeirão Pires e outros dois em São Bernardo.
CRESCIMENTO
A incidência da gripe A cresceu em outras regiões do Estado, que totalizou até a semana passada 715 registros confirmados de H1N1 e 91 mortes. O avanço no número de ocorrências ligadas ao vírus refletiu na campanha de vacinação, que foi antecipada em todo o Estado desde 4 de abril. A ação tem como alvo os chamados grupos prioritários, como crianças entre seis meses e cinco anos, idosos, gestantes, doentes crônicos e profissionais da área da saúde.
Para monitorar a situação no ABCD, o Consórcio Intermunicipal criou sala de situação para acompanhar os casos de gripe A causada pelo H1N1. Cada cidade fará um plano de contingenciamento para controle dos atendimentos na rede de saúde, mas o grupo também irá monitorar os casos mais graves que precisem de internação em UTI para eventual plano de contingência regional.
“O mais importante é orientar a população sobre os cuidados mínimos e essenciais para evitar a contaminação, relacionados principalmente a medidas de higiene. Não há necessidade de as pessoas se apavorarem”, afirmou o coordenador de GT e secretário de Saúde de Santo André, Homero Nepomuceno Duarte, na ocasião da criação da sala de situação.
Mais de 180 mil pessoas já foram vacinadas em Unidades Básicas de Saúde na Região. Os números não incluem São Bernardo.
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