DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2011 | Saúde e Ciência
Três cidades do ABCD estão em risco de dengue
A secretaria estadual de Saúde colocou Diadema, São Bernardo e São Caetano em uma lista que contem 283 cidades com risco alto ou muito alto de transmissão de dengue para o próximo verão. Na próxima segunda-feira (03/10), haverá um encontro estadual reunindo prefeitos dos municípios listados para que seja apresentado o novo Plano Estadual de Intensificação das Ações de Vigilância e Controle da Dengue para o período 2011-2012
O mapeamento foi realizado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica da secretaria em parceria com a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). A classificação de risco das cidades foi feita com base em indicadores como série histórica de dengue, índices de infestação predial e densidade populacional.
O novo plano inclui medidas diferenciadas em relação ao combate realizado nos anos anteriores. O objetivo do encontro é mobilizar as prefeituras em torno do tema, uma vez que, conforme preconiza o SUS (Sistema Único de Saúde), as ações de campo para o controle de criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, devem ser executadas pelos municípios.
“A entrada em circulação do subtipo 4 do vírus da dengue no Estado aumenta o número de pessoas suscetíveis à doença, ampliando o risco de casos graves e óbitos. Por isso esta mobilização é fundamental para que os municípios estejam preparados tanto do ponto de vista de controle do vetor quanto na adequada assistência médica aos pacientes com suspeita de dengue”, afirmou Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Entre janeiro e agosto deste ano foram registrados no Estado 81,2 mil casos de dengue. O número é 56% inferior ao mesmo período de 2010, quando houve 188,2 mil.
O mapeamento foi realizado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica da secretaria em parceria com a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). A classificação de risco das cidades foi feita com base em indicadores como série histórica de dengue, índices de infestação predial e densidade populacional.
O novo plano inclui medidas diferenciadas em relação ao combate realizado nos anos anteriores. O objetivo do encontro é mobilizar as prefeituras em torno do tema, uma vez que, conforme preconiza o SUS (Sistema Único de Saúde), as ações de campo para o controle de criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, devem ser executadas pelos municípios.
“A entrada em circulação do subtipo 4 do vírus da dengue no Estado aumenta o número de pessoas suscetíveis à doença, ampliando o risco de casos graves e óbitos. Por isso esta mobilização é fundamental para que os municípios estejam preparados tanto do ponto de vista de controle do vetor quanto na adequada assistência médica aos pacientes com suspeita de dengue”, afirmou Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Entre janeiro e agosto deste ano foram registrados no Estado 81,2 mil casos de dengue. O número é 56% inferior ao mesmo período de 2010, quando houve 188,2 mil.
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