DATA DA PUBLICAÇÃO 01/09/2010 | Cidade
Transporte rouba discussão na Câmara de Mauá
O impasse no transporte público de Mauá incitou, nesta terça-feira (31/08), mais discussões na Câmara, do que os itens da ordem do dia. Os vereadores utilizaram o expediente no Legislativo para criticar o secretário de Mobilidade Urbana da cidade, Renato Moreira, e pedir soluções para o imbróglio jurídico.
“O transporte sempre foi ruim na cidade, mas agora está péssimo. A população não fala em outra coisa. Queremos explicação para os problemas que as pessoas têm enfrentado. A coisa passou do limite. Cadê a empresa nova? A situação chegou aos extremos dos extremos”, criticou o vereador e membro da bancada de sustentação, Ozelito José Benedito (PSB).
Para Ivan Gomes, o Batoré (PP), a Prefeitura deve tomar um posicionamento definitivo. “O que queremos é não ter que receber o munícipe descontente com o transporte da cidade, porque o vereador é o político mais próximo do povo e de qualquer maneira os problemas chegam primeiro à gente”.
O vereador Paulo Suares (PT) defendeu o Executivo. “O secretário (Renato Moreira) tem se emprenhado, trabalhado e estudado da melhor maneira para corrigir os problemas da cidade. Entre uma das ações conquistadas está aqui um documento vindo da Câmara dos Deputados destinando quase R$ 2 milhões para a construção de uma ‘Estação de Transferência’ entre as avenidas Barão de Mauá e Itapark. Tudo está sendo feito para minimizar os problemas de Mauá”, justificou.
Vetos – Os vereadores também aprovaram os projetos do prefeito, Oswaldo Dias (PT), que vetam onze matérias dos vereadores. Somente votaram contrários ao projeto os vereadores Edgard Grecco (PDT), Edimar da Reciclagem (PSDB) e Silvar Silva Silveira (PV).
“Só quero que o prefeito se decida, hoje ele rejeitou seis projetos meus, alguns que criam programas. Mas antes ele já havia aprovado outros cinco projetos que também criavam programas é por isso que eu lamento”, opinou Grecco.
Curiosamente, o vereador Manoel Lopes (DEM), que sempre vota contrário às matérias do Executivo, se posicionou à favor dos vetos. “Temos que brigar para que o prefeito implante os programas e ponha alguma coisa de boa nesta cidade, mas os vereadores não necessitam fazer a lei. O prefeito está amparado pela lei, porque os projetos propõem despesas para a cidade. Seria um erro sancionar. Tenho que votar junto com o prefeito, porque acho que ele está correto”.
“O transporte sempre foi ruim na cidade, mas agora está péssimo. A população não fala em outra coisa. Queremos explicação para os problemas que as pessoas têm enfrentado. A coisa passou do limite. Cadê a empresa nova? A situação chegou aos extremos dos extremos”, criticou o vereador e membro da bancada de sustentação, Ozelito José Benedito (PSB).
Para Ivan Gomes, o Batoré (PP), a Prefeitura deve tomar um posicionamento definitivo. “O que queremos é não ter que receber o munícipe descontente com o transporte da cidade, porque o vereador é o político mais próximo do povo e de qualquer maneira os problemas chegam primeiro à gente”.
O vereador Paulo Suares (PT) defendeu o Executivo. “O secretário (Renato Moreira) tem se emprenhado, trabalhado e estudado da melhor maneira para corrigir os problemas da cidade. Entre uma das ações conquistadas está aqui um documento vindo da Câmara dos Deputados destinando quase R$ 2 milhões para a construção de uma ‘Estação de Transferência’ entre as avenidas Barão de Mauá e Itapark. Tudo está sendo feito para minimizar os problemas de Mauá”, justificou.
Vetos – Os vereadores também aprovaram os projetos do prefeito, Oswaldo Dias (PT), que vetam onze matérias dos vereadores. Somente votaram contrários ao projeto os vereadores Edgard Grecco (PDT), Edimar da Reciclagem (PSDB) e Silvar Silva Silveira (PV).
“Só quero que o prefeito se decida, hoje ele rejeitou seis projetos meus, alguns que criam programas. Mas antes ele já havia aprovado outros cinco projetos que também criavam programas é por isso que eu lamento”, opinou Grecco.
Curiosamente, o vereador Manoel Lopes (DEM), que sempre vota contrário às matérias do Executivo, se posicionou à favor dos vetos. “Temos que brigar para que o prefeito implante os programas e ponha alguma coisa de boa nesta cidade, mas os vereadores não necessitam fazer a lei. O prefeito está amparado pela lei, porque os projetos propõem despesas para a cidade. Seria um erro sancionar. Tenho que votar junto com o prefeito, porque acho que ele está correto”.
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