DATA DA PUBLICAÇÃO 05/12/2009 | Cidade
Transporte aéreo em Mauá pode render ação judicial
A publicação de processo de licitação para contratação de transporte aéreo em Mauá poderá render uma ação na Justiça contra o prefeito Oswaldo Dias (PT). O vereador oposicionista Silvar Silveira (PV) pretende estudar a intenção do Executivo e caso o transporte seja direcionado ao mesmo entrará com uma ação judicial por mau uso de verba pública.
O aviso de licitação foi publicado na edição desta quinta-feira (3/12) no Diário Oficial do Estado. A Prefeitura, no entanto, procurada por meio da assessoria de imprensa, ainda não informou como o serviço será utilizado no Paço.
“Se for uso para transporte de órgãos, tudo bem. Mas se for para transporte do prefeito ou do secretário é um absurdo. Parece até piada de primeiro de abril (dia da mentira)”, declarou Silvar. Quando Oswaldo assumiu a Prefeitura no início do ano, herdou uma dívida de R$ 217 milhões do ex-gestor Leonel Damo (ex-PV), além de falta de pagamento do funcionalismo e abastecimento de remédios no sistema de saúde.
“Se ele fizer essa contratação, vai estar empregando um dinheiro que a cidade não tem. Eu como vereador e cidadão pagador de impostos, e pago muito por conta do meu escritório de advocacia, tenho obrigação de questionar a ação”, discursou Silvar.
O verde que já foi vereador de situação de 1996 a 2004 quando Oswaldo também governou a cidade, admitiu que o petista fez uma boa gestão. “Eles levantaram a cidade e acabaram com a ideia de que Mauá era cidade de índio, fizeram uma ótima estrutura”, afirmou. Entre 2005 e 2007, o superintendente da SAMA (Saneamento de Mauá), Diniz Lopes e Damo governaram a cidade.
O aviso de licitação foi publicado na edição desta quinta-feira (3/12) no Diário Oficial do Estado. A Prefeitura, no entanto, procurada por meio da assessoria de imprensa, ainda não informou como o serviço será utilizado no Paço.
“Se for uso para transporte de órgãos, tudo bem. Mas se for para transporte do prefeito ou do secretário é um absurdo. Parece até piada de primeiro de abril (dia da mentira)”, declarou Silvar. Quando Oswaldo assumiu a Prefeitura no início do ano, herdou uma dívida de R$ 217 milhões do ex-gestor Leonel Damo (ex-PV), além de falta de pagamento do funcionalismo e abastecimento de remédios no sistema de saúde.
“Se ele fizer essa contratação, vai estar empregando um dinheiro que a cidade não tem. Eu como vereador e cidadão pagador de impostos, e pago muito por conta do meu escritório de advocacia, tenho obrigação de questionar a ação”, discursou Silvar.
O verde que já foi vereador de situação de 1996 a 2004 quando Oswaldo também governou a cidade, admitiu que o petista fez uma boa gestão. “Eles levantaram a cidade e acabaram com a ideia de que Mauá era cidade de índio, fizeram uma ótima estrutura”, afirmou. Entre 2005 e 2007, o superintendente da SAMA (Saneamento de Mauá), Diniz Lopes e Damo governaram a cidade.
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