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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2013 | Economia
Trabalhar em TI requer persistência, diz especialista
Trabalhar em TI requer persistência, diz especialista Foto: Divulgação/DGABC
Foto: Divulgação/DGABC
Ser profissional de sucesso em TI (tecnologia da informação) e atuar para grandes multionacionais do segmento é sonho distante para jovens de baixa renda? Para o MVP (em inglês, profissional mais valioso) – que corresponde a título de especialista – da Microsoft Corporation, Jamil Lopes, o importante é acreditar que é possível chegar lá. “Às vezes é demorado, mas o que vale é a persistência”, diz.

Lopes, que ministrou, na terça-feira, palestra gratuita no Teatro Paulo Machado de Carvalho, em São Caetano, para mais de 700 alunos da rede de escolas de informática e idiomas Up Center (que tem filial em São Bernardo), passou aos estudantes essa mensagem, além de mostrar caminhos tecnológicos estudados pela multinacional e que podem se tornar novos aplicativos nos próximos anos.

Ele relembrou um pouco da trajetória da Microsoft, fundada por Bill Gates e Paul Allen, que desde o início tinham a meta grandiosa de ver “um computador em cada mesa de trabalho e em cada casa”, isso em 1975, quando equipamentos de uso doméstico desse tipo não existiam.

Não é preciso ser gênio como Bill Gates, mas é importante não deixar passar oportunidades de ler, se atualizar e procurar fazer além do básico, para se diferenciar, segundo Lopes. Ele lembrou que, quando era criança, seu primeiro brinquedo foi um ferro de soldar e que sempre foi curioso por saber como funcionavam os aparelhos eletrônicos. Quando cresceu, se alistou no Exército, passou no ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica) e depois fez Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde cursou sistemas de informação. Já obteve, até hoje, cerca de 460 certificados de cursos na área.

Ele aconselhou também os jovens a entrar no site da Microsoft para saber sobre programas de estágios. “Não é só tecnologia, há vagas desde dentista até oceonógrafo”, disse. Outro link interessante, segundo ele, é o programa de pesquisa em inovação da companhia (http://research.microsoft.com/en-us/collaboration/). Umas das vantagens do Brasil é possuir um dos poucos centros tecnológicos da empresa no mundo, acrescenta o especialista.

Lopes apontou ainda alguns caminhos de TI que seguem promissores, como a computação em nuvem (em que os dados ficam armazenados em servidores de empresas do ramo e não nos computadores dos usuários) e aplicativos para celular. E mostrou tecnologias que podem ser realidade em breve, como, por exemplo, a que permitirá ao consumidor que vai às compras em supermercados verificar no aparelho, ao entrar no estabelecimento, em que prateleiras estão os produtos, e depois, pegar os itens e ir embora, com a cobrança em débito automático, sem a necessidade de passar pelo caixa. “O futuro parece distante, mas está bem mais próximo do que a gente pode imaginar”, diz.

Por Leone Farias - Diário do Grande ABC
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