DATA DA PUBLICAÇÃO 27/07/2018 | Cidade
Trabalhadores terceirizados da Recap, em Mauá, entram em greve
Divulgação/Construmob (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário em Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra)
Aproximadamente 220 trabalhadores terceirizados da Recap (Refinaria de Capuava), localizada em Mauá, entraram em greve por tempo indeterminado a partir da manhã de hoje. Os funcionários, responsáveis pela manutenção do local, são contratados pela empresa Manserv e solicitam aumento salarial de 2,5%, vale alimentação de R$ 600, além de diminuição no valor do plano de saúde por co-participação.
De acordo com informações do Construmob (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário em Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), os trabalhadores votaram em assembleia na manhã de hoje e decidiram pela paralisação. A pauta é reivindicada pelos trabalhadores desde o dia 12 de julho. "A Manserv chegou a fazer uma proposta, mas não contemplava o aumento salarial porque eles alegavam que o contrato era novo (desde fevereiro, de acordo com a entidade). O vale alimentação eles ofereceram R$ 350, ao invés dos R$ 300, valor muito abaixo do que outros locais da região pagam", afirmou o diretor social do Construmob, Mauro Coelho.
Segundo ele, os valores do procedimento pagos por co-participação foram diminuídos de R$ 25 a R$ 16 por consulta, o que foi considerado aceitável. "Sentimos que avançou bastante, mas ainda falta outros pontos importantes, como a inclusão da discussão da PLR (Participação de Lucros e Resultados)", disse. Os trabalhadores vão fazer uma nova assembleia na manhã de amanhã, mas até o momento ainda não houve nova proposta da empresa.
A Manserv esclareceu que cumpre legalmente todas as regras e cláusulas de trabalho acordadas com entidades representantes dos colaboradores. A empresa reitera que está aberta ao diálogo com sindicato para um entendimento comum entre as partes. A Petrobras informou, em nota, que realiza a contratação de prestação de serviços e que a seleção de profissionais, assim como a definição de número de efetivo necessário, salários e benefícios, são de responsabilidade das empresas contratadas. "As operações na refinaria transcorrem normalmente, sem impacto na produção e no abastecimento", informou.
De acordo com informações do Construmob (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário em Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), os trabalhadores votaram em assembleia na manhã de hoje e decidiram pela paralisação. A pauta é reivindicada pelos trabalhadores desde o dia 12 de julho. "A Manserv chegou a fazer uma proposta, mas não contemplava o aumento salarial porque eles alegavam que o contrato era novo (desde fevereiro, de acordo com a entidade). O vale alimentação eles ofereceram R$ 350, ao invés dos R$ 300, valor muito abaixo do que outros locais da região pagam", afirmou o diretor social do Construmob, Mauro Coelho.
Segundo ele, os valores do procedimento pagos por co-participação foram diminuídos de R$ 25 a R$ 16 por consulta, o que foi considerado aceitável. "Sentimos que avançou bastante, mas ainda falta outros pontos importantes, como a inclusão da discussão da PLR (Participação de Lucros e Resultados)", disse. Os trabalhadores vão fazer uma nova assembleia na manhã de amanhã, mas até o momento ainda não houve nova proposta da empresa.
A Manserv esclareceu que cumpre legalmente todas as regras e cláusulas de trabalho acordadas com entidades representantes dos colaboradores. A empresa reitera que está aberta ao diálogo com sindicato para um entendimento comum entre as partes. A Petrobras informou, em nota, que realiza a contratação de prestação de serviços e que a seleção de profissionais, assim como a definição de número de efetivo necessário, salários e benefícios, são de responsabilidade das empresas contratadas. "As operações na refinaria transcorrem normalmente, sem impacto na produção e no abastecimento", informou.
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