DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2013 | Economia
Trabalhadores na Ambev param por hora extra
Eles cruzaram o braço durante toda terça-feira; PM intervém
Os motoristas e ajudantes no depósito da Ambev, em Diadema, cruzaram os braços por toda esta terça-feira (10/12), cobrando o pagamento de horas extras conforme determina acordo coletivo na categoria. Trabalham no local cerca de 400 profissionais, contratados pelas transportadoras Monarca e Coopercarga.
Conforme informações do Sindicato dos Rodoviário dos ABC, o acordo coletivo determima um teto para a realização de horas extras que a empresa não estaria respeitando. De acordo com Cleuber Ferreira, coordenador do Sindicato, é comum os trabalhadores cumprirem jornadas de até 15 horas diárias, por conta do excesso e da distância das entregas. "Junto com o o trânsito intenso, muitos deles retornam muito tarde das viagens", explicou.
Segundo o dirigente sindical, os trabalhadores ficaram parados no depósito aguardadando alguma negociação, que não ocorreu. No final da tarde, a PM surgiu para dispersar os trabalhadores a pedido da empresa. Houve um princípio de confronto.
O Sindicato afirma que o movimento é pacífico e vai prosseguir até encontrar uma saída negociada. Uma assembleia foi marcada para a manhã desta quarta-feira. O ABCD Maior não conseguiu contato com representantes da Ambev.
Os motoristas e ajudantes no depósito da Ambev, em Diadema, cruzaram os braços por toda esta terça-feira (10/12), cobrando o pagamento de horas extras conforme determina acordo coletivo na categoria. Trabalham no local cerca de 400 profissionais, contratados pelas transportadoras Monarca e Coopercarga.
Conforme informações do Sindicato dos Rodoviário dos ABC, o acordo coletivo determima um teto para a realização de horas extras que a empresa não estaria respeitando. De acordo com Cleuber Ferreira, coordenador do Sindicato, é comum os trabalhadores cumprirem jornadas de até 15 horas diárias, por conta do excesso e da distância das entregas. "Junto com o o trânsito intenso, muitos deles retornam muito tarde das viagens", explicou.
Segundo o dirigente sindical, os trabalhadores ficaram parados no depósito aguardadando alguma negociação, que não ocorreu. No final da tarde, a PM surgiu para dispersar os trabalhadores a pedido da empresa. Houve um princípio de confronto.
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