DATA DA PUBLICAÇÃO 10/05/2012 | Economia
Trabalhadores encerram greve na Magneti Marelli
Cerca de 1500 funcionários cruzaram os braços nesta terça-feira. Foto: Amanda Perobelli/Arquivo
Paralisação dos 1,5 mil funcionários durou um dia após acordo com a empresa
Os trabalhadores das unidades de Santo André e Mauá da Magneti Marelli encerram a greve nesta quarta-feira (09/5) por volta das 13h. Representantes da empresa e do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André estiveram reunidos durante a tarde para discutir novos acordos.
Os 1.500 funcionários iniciaram a greve na terça-feira (08/05), às 6h, após rejeitaram na assembleia a proposta da empresa referente ao convênio médico.
O diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, José Ramos da Silva, explicou que há cerca de um ano dialoga com a empresa sobre os valores descontados referente ao convênio médico. “ Temos um sistema de co-participação , pagamos 50% das despesas médicas. Esse valor varia em média de R$ 80 a R$ 250 por mês entre os funcionários. Neste sistema, pagamos 50% do valor de uma consulta por exemplo e então de acordo com a utilização, o valor fica muito alto.”
Na terça- feira o sindicalista apresentou aos trabalhadores a proposta da empresa, que de acordo com ele seria de cobrar 35% do valor das despesas médicas, mais seis consultas gratuitas Mas, a categoria considera ainda abusivo o valor e luta para algo abaixo de 10%.
No final da tarde de terça-feira (08/05) a empresa afirmou que negociaria com os sindicalistas caso os trabalhadores voltassem ao serviço.
Os trabalhadores das unidades de Santo André e Mauá da Magneti Marelli encerram a greve nesta quarta-feira (09/5) por volta das 13h. Representantes da empresa e do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André estiveram reunidos durante a tarde para discutir novos acordos.
Os 1.500 funcionários iniciaram a greve na terça-feira (08/05), às 6h, após rejeitaram na assembleia a proposta da empresa referente ao convênio médico.
O diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, José Ramos da Silva, explicou que há cerca de um ano dialoga com a empresa sobre os valores descontados referente ao convênio médico. “ Temos um sistema de co-participação , pagamos 50% das despesas médicas. Esse valor varia em média de R$ 80 a R$ 250 por mês entre os funcionários. Neste sistema, pagamos 50% do valor de uma consulta por exemplo e então de acordo com a utilização, o valor fica muito alto.”
Na terça- feira o sindicalista apresentou aos trabalhadores a proposta da empresa, que de acordo com ele seria de cobrar 35% do valor das despesas médicas, mais seis consultas gratuitas Mas, a categoria considera ainda abusivo o valor e luta para algo abaixo de 10%.
No final da tarde de terça-feira (08/05) a empresa afirmou que negociaria com os sindicalistas caso os trabalhadores voltassem ao serviço.
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