DATA DA PUBLICAÇÃO 19/04/2008 | Cidade
Trabalhadores dos Correios de Mauá reclamam de chefia
O Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de São Paulo e da Grande São Paulo) realizou sexta-feira uma assembléia com os trabalhadores do CDD (Centro de Distribuição Domiciliar) do Correios em Mauá, que reivindicam a saída do diretor da unidade.
Segundo a entidade, os trabalhadores sofrem perseguição e assédio moral dentro do CDD e ameaçam parar a distribuição caso não haja mudanças na direção do setor. “Estamos recebendo muitas reclamações dessa unidade. Os trabalhadores tem relatado abusos por parte da chefia e perseguição”, explica Anderson Lima de Morais, secretário de imprensa do sindicato.
Sexta-feira, a idéia inicial da organização dos empregados dos Correios era paralisar as operações da unidade.Contudo, a coordenação dos Correios no Grande ABC se comprometeu a averiguar a denúncia e tomar medidas se verificar necessidade. “Acho que podemos resolver isso na conversa e por enquanto não paramos. Mas acreditamos que a solução seja a saída desse diretor”, afirma o dirigente.
Segundo Morais, na tarde de sexta-feira, após a assembléia, os trabalhadores relataram novos casos de perseguição. Os 35 funcionários do setor operacional em Mauá resolveram fazer um abaixo-assinado para pedir a saída do diretor, mas, segundo o sindicato, quem assinou o documento estava sofrendo retaliação. “Estaremos em Mauá novamente na terça-feira para tentar mais uma vez conversar com a direção”, diz o sindicalista.
Procurada pelo Diário, a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) afirmou que vai averiguar as denúncias.
Segundo a entidade, os trabalhadores sofrem perseguição e assédio moral dentro do CDD e ameaçam parar a distribuição caso não haja mudanças na direção do setor. “Estamos recebendo muitas reclamações dessa unidade. Os trabalhadores tem relatado abusos por parte da chefia e perseguição”, explica Anderson Lima de Morais, secretário de imprensa do sindicato.
Sexta-feira, a idéia inicial da organização dos empregados dos Correios era paralisar as operações da unidade.Contudo, a coordenação dos Correios no Grande ABC se comprometeu a averiguar a denúncia e tomar medidas se verificar necessidade. “Acho que podemos resolver isso na conversa e por enquanto não paramos. Mas acreditamos que a solução seja a saída desse diretor”, afirma o dirigente.
Segundo Morais, na tarde de sexta-feira, após a assembléia, os trabalhadores relataram novos casos de perseguição. Os 35 funcionários do setor operacional em Mauá resolveram fazer um abaixo-assinado para pedir a saída do diretor, mas, segundo o sindicato, quem assinou o documento estava sofrendo retaliação. “Estaremos em Mauá novamente na terça-feira para tentar mais uma vez conversar com a direção”, diz o sindicalista.
Procurada pelo Diário, a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) afirmou que vai averiguar as denúncias.
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