DATA DA PUBLICAÇÃO 21/09/2012 | Economia
Trabalhadores dos Correios continuam em greve no ABCD
Carteiros e entregadores estão em greve na Região por melhores salários. Foto: Fabiano Ibidi
Mobilização afeta distribuição e triagem; outros serviços funcionam nas agências que continuam abertas
No segundo dia da greve dos trabalhadores dos Correios cerca de 65% da categoria que abrange os carteiros, entregadores e funcionários da triagem continuam de braços cruzados. Apesar da mobilização, as agências estão abertas. Nesta quinta-feira (20/09), a categoria participou de um ato unificado de diversos setores que estão em campanha salarial, na avenida Paulista, na Capital.
No ABCD são 1.400 trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos). De acordo com secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores e Correios e Telégrafos São Paulo e Grande São Paulo, que representa o ABCD, Ricardo Adriane Rodrigues de Sousa, o Peixe, a empresa oferece apenas a reposição da inflação de 5,2%, mas a categoria reivindica o reajuste e 10% no total. “A adesão da greve foi ótima na Região. Apesar das agências estarem abertas, não há o funcionamento do centro de distribuição e de encomendas expressas”.
Na quarta-feira ocorreu uma audiência de conciliação no TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília, sem acordo. Por isso, haverá em breve o julgamento do dissídio coletivo da categoria. A data ainda não foi marcada. Em 2011, os trabalhadores ficaram 28 dias em greve.
Mobilização unificada - Na manhã desta quinta- feira (20/09), os trabalhadores de diversas categorias se uniram para realizar um ato de mobilização na Capital pela campanha salarial. O Dia Nacional de Luta Unificado reuniu bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e Correios na avenida Paulista. A mobilização teve atos públicos em frente ao prédio da Petrobras, Banco Central e da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Todas essas categorias enfrentam dificuldades de negociação do reajuste salarial.
Serviços - Para garantir a entrega das correspondências, a empresa está realocando empregados das áreas administrativas, contratando temporários, e adotando horas extras e mutirões nos finais de semana.
Por conta da paralisação os Correios foi suspensa desde quarta-feira (19/09), os serviços com hora marcada (entrega de SEDEX 10, SEDEX 12 e SEDEX Hoje e o Disque-Coleta) com origem e destino para São Paulo, Tocantins, Distrito Federal e Paraná.
No segundo dia da greve dos trabalhadores dos Correios cerca de 65% da categoria que abrange os carteiros, entregadores e funcionários da triagem continuam de braços cruzados. Apesar da mobilização, as agências estão abertas. Nesta quinta-feira (20/09), a categoria participou de um ato unificado de diversos setores que estão em campanha salarial, na avenida Paulista, na Capital.
No ABCD são 1.400 trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos). De acordo com secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores e Correios e Telégrafos São Paulo e Grande São Paulo, que representa o ABCD, Ricardo Adriane Rodrigues de Sousa, o Peixe, a empresa oferece apenas a reposição da inflação de 5,2%, mas a categoria reivindica o reajuste e 10% no total. “A adesão da greve foi ótima na Região. Apesar das agências estarem abertas, não há o funcionamento do centro de distribuição e de encomendas expressas”.
Na quarta-feira ocorreu uma audiência de conciliação no TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília, sem acordo. Por isso, haverá em breve o julgamento do dissídio coletivo da categoria. A data ainda não foi marcada. Em 2011, os trabalhadores ficaram 28 dias em greve.
Mobilização unificada - Na manhã desta quinta- feira (20/09), os trabalhadores de diversas categorias se uniram para realizar um ato de mobilização na Capital pela campanha salarial. O Dia Nacional de Luta Unificado reuniu bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e Correios na avenida Paulista. A mobilização teve atos públicos em frente ao prédio da Petrobras, Banco Central e da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Todas essas categorias enfrentam dificuldades de negociação do reajuste salarial.
Serviços - Para garantir a entrega das correspondências, a empresa está realocando empregados das áreas administrativas, contratando temporários, e adotando horas extras e mutirões nos finais de semana.
Por conta da paralisação os Correios foi suspensa desde quarta-feira (19/09), os serviços com hora marcada (entrega de SEDEX 10, SEDEX 12 e SEDEX Hoje e o Disque-Coleta) com origem e destino para São Paulo, Tocantins, Distrito Federal e Paraná.
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