DATA DA PUBLICAÇÃO 17/10/2009 | Cidade
Trabalhadores do gás fazem protesto em Mauá
Trabalhadores de distribuidoras de GLP (gás liquefeito de petróleo) do Grande ABC fizeram manifestação ontem à tarde em Mauá, em protesto contra o impasse nas negociações salariais.
O ato, que foi realizado na avenida Alberto Soares Sampaio - onde se concentram empresas do setor como Liquigás, Copagás, Nacional Gás Butano e SHV -, foi uma forma de pressionar o Sindigás (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo) a melhorar suas propostas de reajuste para a categoria.
Segundo o diretor financeiro do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Luiz Carlos dos Santos, a reivindicação dos empregados é por aumento de 12%, que inclui a reposição da inflação mais aumento real. O setor patronal, no entanto, oferece 5%.
"Tivemos negociação ontem (na quinta-feira), mas não atenderam o nosso pedido", afirmou o dirigente. A data-base da categoria - formada por cerca de 1.200 pessoas na região - é 1º de setembro.
Ainda segundo o sindicalista, em outros pontos da pauta de solicitações houve melhora na contra-proposta patronal: a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) reivindicado era de 125% do salário mais R$ 2.500. "Ofereceram 125% agora e depois 15% em 30 de abril."
O Sindigás foi contatado pelo Diário e informou que não há possibilidade de reabertura de negociações.
A entidade dos empregados fará reunião na segunda-feira para definir se haverá novos protestos.
O ato, que foi realizado na avenida Alberto Soares Sampaio - onde se concentram empresas do setor como Liquigás, Copagás, Nacional Gás Butano e SHV -, foi uma forma de pressionar o Sindigás (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo) a melhorar suas propostas de reajuste para a categoria.
Segundo o diretor financeiro do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Luiz Carlos dos Santos, a reivindicação dos empregados é por aumento de 12%, que inclui a reposição da inflação mais aumento real. O setor patronal, no entanto, oferece 5%.
"Tivemos negociação ontem (na quinta-feira), mas não atenderam o nosso pedido", afirmou o dirigente. A data-base da categoria - formada por cerca de 1.200 pessoas na região - é 1º de setembro.
Ainda segundo o sindicalista, em outros pontos da pauta de solicitações houve melhora na contra-proposta patronal: a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) reivindicado era de 125% do salário mais R$ 2.500. "Ofereceram 125% agora e depois 15% em 30 de abril."
O Sindigás foi contatado pelo Diário e informou que não há possibilidade de reabertura de negociações.
A entidade dos empregados fará reunião na segunda-feira para definir se haverá novos protestos.
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