DATA DA PUBLICAÇÃO 09/05/2017 | Economia
Trabalhadores decidem encerrar a greve nos Correios
Correio voltam ao normal na terça-feira (09/05). Foto: Andréa Iseki
Após 20 dias de paralisação, categoria retorna às atividades normalmente a partir da meia noite
Depois de 20 dias de braços cruzados, os trabalhadores dos Correios aceitaram com ressalvas a proposta para encerrar a greve. Após assembleia realizada na manhã da segunda-feira (08/05), foi decidido que, em determinados locais com turnos que começam à noite, as atividades voltam às 22h. Em demais locais, a partir das 0h de terça-feira (09/05) o serviço será normalizado.
De acordo com o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo, Grande São Paulo e zona postal de Sorocaba (SINTECT-SP), Ricardo de Sousa, há 1.500 trabalhadores vinculados aos Correios.
"A greve não teve a mesma adesão de uma paralisação por campanha salarial, mas foi positiva pela luta contra as reformas e outros prejuízos que afetam a categoria", disse o scretário geral.
A greve foi motivada pelas reformas do Governo Temer e também foi instaurada para se manifestar contra suspensão de férias, fechamento de agências, privatizações e demissões.
Depois de 20 dias de braços cruzados, os trabalhadores dos Correios aceitaram com ressalvas a proposta para encerrar a greve. Após assembleia realizada na manhã da segunda-feira (08/05), foi decidido que, em determinados locais com turnos que começam à noite, as atividades voltam às 22h. Em demais locais, a partir das 0h de terça-feira (09/05) o serviço será normalizado.
De acordo com o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo, Grande São Paulo e zona postal de Sorocaba (SINTECT-SP), Ricardo de Sousa, há 1.500 trabalhadores vinculados aos Correios.
"A greve não teve a mesma adesão de uma paralisação por campanha salarial, mas foi positiva pela luta contra as reformas e outros prejuízos que afetam a categoria", disse o scretário geral.
A greve foi motivada pelas reformas do Governo Temer e também foi instaurada para se manifestar contra suspensão de férias, fechamento de agências, privatizações e demissões.
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