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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/07/2012 | Economia
Trabalhadores da Mercedes param produção em protesto contra tarifas do Itaú
Trabalhadores da Mercedes param produção em protesto contra tarifas do Itaú <i>Cerca de mil metalúrgicos se reuniram em frente à agência dentro da fábrica por juros menores</i>  Cerca de mil trabalhadores da fábrica da Mercedes-Benz, em São Bernardo, interromperam a produção na manhã desta terça-feira (10/07). O motivo foi protestar pela redução dos juros da agência do Itaú que atende aos trabalhadores, localizada no pátio de ônibus da fábrica.   O sindicato exige que a agência diminua os juros aos metalúrgicos da Mercedes correspondentes ao cheque especial e ao crédito consignado. De acordo com a entidade, ambos os serviços são muito usados: o primeiro é utilizado quando os funcionários estouram o orçamento e o segundo é considerado prático, já que desconta em folha de pagamento as parcelas de empréstimo.    “Esperamos que agora o Itaú e a Mercedes apresentem uma proposta que atenda ao pedido (de redução)”, afirmou o coordenador do CSE (Comitê Sindical de Empresa) Aroaldo Silva, diante da agência. “Queremos taxas compatíveis com as praticadas pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, por exemplo, que são nossas referências”.   Os metalúrgicos também defendem que o Itaú acompanhe a redução de juros provocada recentemente pelo governo federal. A taxa Selic, que já chegou a alcançar o patamar de 9,5%, hoje está em 8,5%. O Copom (Comitê Monetário) do Banco Central se reúne nesta terça e também na quarta-feira (11/07) e discute uma nova redução da taxas.   “Não é um absurdo o que estamos pedindo. É papel dos trabalhadores cobrar uma redução dos juros do banco, até para ele manter o seu papel de desenvolvimento social”, afirma Ângelo Pinho, também membro do CSE da montadora.   Em maio, o Itaú já havia prometido, de acordo com o sindicato, a apresentar uma proposta de redução de juros, o que ainda não ocorreu.   A assessoria do banco não retornou à reportagem sobre as reivindicações até a publicação desta reportagem.
Cerca de mil metalúrgicos se reuniram em frente à agência dentro da fábrica por juros menores Cerca de mil trabalhadores da fábrica da Mercedes-Benz, em São Bernardo, interromperam a produção na manhã desta terça-feira (10/07). O motivo foi protestar pela redução dos juros da agência do Itaú que atende aos trabalhadores, localizada no pátio de ônibus da fábrica. O sindicato exige que a agência diminua os juros aos metalúrgicos da Mercedes correspondentes ao cheque especial e ao crédito consignado. De acordo com a entidade, ambos os serviços são muito usados: o primeiro é utilizado quando os funcionários estouram o orçamento e o segundo é considerado prático, já que desconta em folha de pagamento as parcelas de empréstimo. “Esperamos que agora o Itaú e a Mercedes apresentem uma proposta que atenda ao pedido (de redução)”, afirmou o coordenador do CSE (Comitê Sindical de Empresa) Aroaldo Silva, diante da agência. “Queremos taxas compatíveis com as praticadas pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, por exemplo, que são nossas referências”. Os metalúrgicos também defendem que o Itaú acompanhe a redução de juros provocada recentemente pelo governo federal. A taxa Selic, que já chegou a alcançar o patamar de 9,5%, hoje está em 8,5%. O Copom (Comitê Monetário) do Banco Central se reúne nesta terça e também na quarta-feira (11/07) e discute uma nova redução da taxas. “Não é um absurdo o que estamos pedindo. É papel dos trabalhadores cobrar uma redução dos juros do banco, até para ele manter o seu papel de desenvolvimento social”, afirma Ângelo Pinho, também membro do CSE da montadora. Em maio, o Itaú já havia prometido, de acordo com o sindicato, a apresentar uma proposta de redução de juros, o que ainda não ocorreu. A assessoria do banco não retornou à reportagem sobre as reivindicações até a publicação desta reportagem.
Cerca de mil metalúrgicos se reuniram em frente à agência dentro da fábrica por juros menores

Cerca de mil trabalhadores da fábrica da Mercedes-Benz, em São Bernardo, interromperam a produção na manhã desta terça-feira (10/07). O motivo foi protestar pela redução dos juros da agência do Itaú que atende aos trabalhadores, localizada no pátio de ônibus da fábrica.

O sindicato exige que a agência diminua os juros aos metalúrgicos da Mercedes correspondentes ao cheque especial e ao crédito consignado. De acordo com a entidade, ambos os serviços são muito usados: o primeiro é utilizado quando os funcionários estouram o orçamento e o segundo é considerado prático, já que desconta em folha de pagamento as parcelas de empréstimo.

“Esperamos que agora o Itaú e a Mercedes apresentem uma proposta que atenda ao pedido (de redução)”, afirmou o coordenador do CSE (Comitê Sindical de Empresa) Aroaldo Silva, diante da agência. “Queremos taxas compatíveis com as praticadas pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, por exemplo, que são nossas referências”.

Os metalúrgicos também defendem que o Itaú acompanhe a redução de juros provocada recentemente pelo governo federal. A taxa Selic, que já chegou a alcançar o patamar de 9,5%, hoje está em 8,5%. O Copom (Comitê Monetário) do Banco Central se reúne nesta terça e também na quarta-feira (11/07) e discute uma nova redução da taxas.

“Não é um absurdo o que estamos pedindo. É papel dos trabalhadores cobrar uma redução dos juros do banco, até para ele manter o seu papel de desenvolvimento social”, afirma Ângelo Pinho, também membro do CSE da montadora.

Em maio, o Itaú já havia prometido, de acordo com o sindicato, a apresentar uma proposta de redução de juros, o que ainda não ocorreu.

A assessoria do banco não retornou à reportagem sobre as reivindicações até a publicação desta reportagem.

Por Arthur Gandini - ABCD Maior
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