DATA DA PUBLICAÇÃO 11/09/2015 | Economia
Trabalhadores da Ford decretam greve por demissões
Cerca de 4.300 empregados da Ford em São Bernardo entraram em greve por tempo indeterminado nesta quinta-feira por conta das demissões anunciadas pela montadora. A decisão foi tomada nesta manhã, durante assembleia na fábrica.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, cerca de 200 funcionários receberam comunicados de dispensa, mas o número total ainda é incerto.
Ao todo, 60 colaboradores estão em lay-off (com contratos suspensos temporariamente) até outubro, e 59 seguem desde fevereiro em banco de horas. A Ford informou que tem utilizado todas as ferramentas possíveis para adequar a produção à significativa desaceleração da demanda automotiva. “Como parte desse esforço, está reduzindo sua força de trabalho na fábrica”, disse ontem, por meio de nota.
A decisão da empresa surpreendeu. Isso porque recentemente (em julho), a companhia contratou 268 trabalhadores terceirizados, que prestavam serviços de abastecimento de linha de montagem, recebimento de materiais e operação de empilhadeiras. Ao mesmo tempo, outros 210 que já possuíam vínculo empregatício com a montadora foram remanejados internamente para atuar na área de logística. Entre estes, 57 estavam em lay-off desde maio e retornaram à fábrica. Com o remanejamento, o excedente de mão de obra na planta, que estava avaliado em 600 no fim do ano passado, caiu para cerca de 200.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, cerca de 200 funcionários receberam comunicados de dispensa, mas o número total ainda é incerto.
Ao todo, 60 colaboradores estão em lay-off (com contratos suspensos temporariamente) até outubro, e 59 seguem desde fevereiro em banco de horas. A Ford informou que tem utilizado todas as ferramentas possíveis para adequar a produção à significativa desaceleração da demanda automotiva. “Como parte desse esforço, está reduzindo sua força de trabalho na fábrica”, disse ontem, por meio de nota.
A decisão da empresa surpreendeu. Isso porque recentemente (em julho), a companhia contratou 268 trabalhadores terceirizados, que prestavam serviços de abastecimento de linha de montagem, recebimento de materiais e operação de empilhadeiras. Ao mesmo tempo, outros 210 que já possuíam vínculo empregatício com a montadora foram remanejados internamente para atuar na área de logística. Entre estes, 57 estavam em lay-off desde maio e retornaram à fábrica. Com o remanejamento, o excedente de mão de obra na planta, que estava avaliado em 600 no fim do ano passado, caiu para cerca de 200.
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