DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2016 | Veículos
Toyota abandona diesel em rival do HR-V após ''dieselgate''
Toyota CH-R não terá versão a diesel, diz executivo.
Tendência é de redução das opções a diesel na Europa.
A Toyota vai retirar motores a diesel de seu novo compacto C-HR na esteira do escândalo de emissões da Volkswagen e provavelmente fará o mesmo nas futuras renovações de modelo, afirmou um executivo da montadora.
A fabricante de automóveis japonês decidiu "nos últimos 6 a 12 meses" não oferecer uma versão diesel do carro, apresentado no Salão do Automóvel de Paris, porque a demanda está caindo acentuadamente, disse à Reuters o vice-presidente executivo, Didier Leroy.
Se tivéssemos hoje que renovar outros modelos e incluindo o compacto Auris maior, "nós provavelmente faríamos a mesma coisa", acrescentou Leroy.
A decisão da Toyota é o mais recente exemplo de como o chamado escândalo "dieselgate" está forçando as montadoras a reescreverem os planos estratégicos que vão moldar seu futuro nos próximos anos.
A Reuters informou este mês que a Renault espera que os motores diesel desapareçam da maioria de seus carros europeus após a montadora francesa reavaliar os custos de cumprimento das normas de emissões mais rigorosos na sequência do escândalo da Volkswagen.
Embora o escândalo tenha focado na fraude do software da montadora alemã, também concentrou a atenção do público na disparidade toda a indústria entre as emissões de óxido de nítrico na estrada e os registrados em testes regulamentares.
A partir de 2019, as aprovações de veículos dependerão do desempenho das emissões durante a condução real. Isso está fazendo fabricantes a instalarem sistemas de tratamento de emissões mais caros.
CH-R
O crossover é a aposta da Toyota para brigar no mercado que já tem Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks, entre outros. A versão de produção foi apresentada em março deste ano.
Apesar de parecer mais compacto, o C-HR é levemente maior que o HR-V. São 4,36 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,55 de altura e 2,64 m de distãncia entre-eixos.
Inicialmente, o crossover será produzido na Turquia e terá opções de motor 1.2 turbo de 116 cavalos de potência, além do 1.8 híbrido, que chega a 122 cavalos de potência.
Serão duas opções de transmissão: manual de 6 marchas ou automatizada do tipo CVT. A Toyota não confirma a vinda do modelo ao Brasil, mas deixou em aberto a possibilidade de o carro aparecer no próximo Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro.
Tendência é de redução das opções a diesel na Europa.
A Toyota vai retirar motores a diesel de seu novo compacto C-HR na esteira do escândalo de emissões da Volkswagen e provavelmente fará o mesmo nas futuras renovações de modelo, afirmou um executivo da montadora.
A fabricante de automóveis japonês decidiu "nos últimos 6 a 12 meses" não oferecer uma versão diesel do carro, apresentado no Salão do Automóvel de Paris, porque a demanda está caindo acentuadamente, disse à Reuters o vice-presidente executivo, Didier Leroy.
Se tivéssemos hoje que renovar outros modelos e incluindo o compacto Auris maior, "nós provavelmente faríamos a mesma coisa", acrescentou Leroy.
A decisão da Toyota é o mais recente exemplo de como o chamado escândalo "dieselgate" está forçando as montadoras a reescreverem os planos estratégicos que vão moldar seu futuro nos próximos anos.
A Reuters informou este mês que a Renault espera que os motores diesel desapareçam da maioria de seus carros europeus após a montadora francesa reavaliar os custos de cumprimento das normas de emissões mais rigorosos na sequência do escândalo da Volkswagen.
Embora o escândalo tenha focado na fraude do software da montadora alemã, também concentrou a atenção do público na disparidade toda a indústria entre as emissões de óxido de nítrico na estrada e os registrados em testes regulamentares.
A partir de 2019, as aprovações de veículos dependerão do desempenho das emissões durante a condução real. Isso está fazendo fabricantes a instalarem sistemas de tratamento de emissões mais caros.
CH-R
O crossover é a aposta da Toyota para brigar no mercado que já tem Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks, entre outros. A versão de produção foi apresentada em março deste ano.
Apesar de parecer mais compacto, o C-HR é levemente maior que o HR-V. São 4,36 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,55 de altura e 2,64 m de distãncia entre-eixos.
Inicialmente, o crossover será produzido na Turquia e terá opções de motor 1.2 turbo de 116 cavalos de potência, além do 1.8 híbrido, que chega a 122 cavalos de potência.
Serão duas opções de transmissão: manual de 6 marchas ou automatizada do tipo CVT. A Toyota não confirma a vinda do modelo ao Brasil, mas deixou em aberto a possibilidade de o carro aparecer no próximo Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro.
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