DATA DA PUBLICAÇÃO 19/09/2008 | Tecnologia
Torpedo é mais perigoso que bebida no trânsito, afirma pesquisa de Londres
Um estudo publicado nesta quinta-feira em Londres sugere que a troca de torpedos pelo celular na direção atrapalha mais os motoristas do que se estivessem sob o efeito de álcool ou drogas.
A pesquisa, conduzida por especialistas da RAC Foundation, que trabalha com segurança dos motoristas, em parceria com o TRL (Laboratório de Pesquisas do Trânsito), foi realizada a partir da análise de 17 motoristas com idade entre 18 e 24 anos.
Os pesquisadores usaram simuladores de direção no trânsito para avaliar o impacto que escrever ou ler torpedos exerce no modo como os motoristas dirigem.
Segundo os resultados, as reações dos motoristas foram 35% mais lentas quando dirigiam enquanto escreviam ou liam mensagens de texto pelo celular.
Além disso, a capacidade de controle no volante foi prejudicada em 91% e a habilidade em manter a distância com relação aos outros carros também caiu.
Pior que o álcool - De acordo com o estudo, o impacto dos torpedos nos motoristas é maior do que o provocado por drogas ou álcool.
Resultados de pesquisas anteriores haviam demonstrado que as reações ficavam cerca de 21% mais lentas entre motoristas que dirigiam sob o efeito da maconha e 12% mais lentas entre os motoristas que haviam bebido além do limite considerado legal na Grã-Bretanha.
Segundo os pesquisadores, em situações reais de trânsito, esses efeitos aumentariam de forma significativa o risco de acidentes.
"Quando trocam torpedos, os motoristas são distraídos ao tirar a mão do volante para usar o celular, ao tentar ler textos pequenos no visor do celular e ao pensar em como escreverão suas mensagens", diz Nick Reed, pesquisador do TRL.
Ele explica ainda que "essa combinação de fatores resulta em uma diminuição na capacidade de reação e de controle do veículo que colocam o motorista em um risco maior do que se estivesse consumido álcool no limite legal para direção."
"Nenhum motorista responsável bebe e dirige. Precisamos garantir que os acostumados em enviar e ler torpedos, entendam que essa prática é uma das mais arriscadas que alguém pode ter enquanto dirige um automóvel", conclui o diretor da RAC Foundation, Stephen Glaister.
A pesquisa, conduzida por especialistas da RAC Foundation, que trabalha com segurança dos motoristas, em parceria com o TRL (Laboratório de Pesquisas do Trânsito), foi realizada a partir da análise de 17 motoristas com idade entre 18 e 24 anos.
Os pesquisadores usaram simuladores de direção no trânsito para avaliar o impacto que escrever ou ler torpedos exerce no modo como os motoristas dirigem.
Segundo os resultados, as reações dos motoristas foram 35% mais lentas quando dirigiam enquanto escreviam ou liam mensagens de texto pelo celular.
Além disso, a capacidade de controle no volante foi prejudicada em 91% e a habilidade em manter a distância com relação aos outros carros também caiu.
Pior que o álcool - De acordo com o estudo, o impacto dos torpedos nos motoristas é maior do que o provocado por drogas ou álcool.
Resultados de pesquisas anteriores haviam demonstrado que as reações ficavam cerca de 21% mais lentas entre motoristas que dirigiam sob o efeito da maconha e 12% mais lentas entre os motoristas que haviam bebido além do limite considerado legal na Grã-Bretanha.
Segundo os pesquisadores, em situações reais de trânsito, esses efeitos aumentariam de forma significativa o risco de acidentes.
"Quando trocam torpedos, os motoristas são distraídos ao tirar a mão do volante para usar o celular, ao tentar ler textos pequenos no visor do celular e ao pensar em como escreverão suas mensagens", diz Nick Reed, pesquisador do TRL.
Ele explica ainda que "essa combinação de fatores resulta em uma diminuição na capacidade de reação e de controle do veículo que colocam o motorista em um risco maior do que se estivesse consumido álcool no limite legal para direção."
"Nenhum motorista responsável bebe e dirige. Precisamos garantir que os acostumados em enviar e ler torpedos, entendam que essa prática é uma das mais arriscadas que alguém pode ter enquanto dirige um automóvel", conclui o diretor da RAC Foundation, Stephen Glaister.
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