DATA DA PUBLICAÇÃO 21/02/2012 | Economia
Tintas personalizadas são preferência no mercado e mais caras
Tintas persoanlizadas ganham tons, de acordo com a preferência do cliente. Foto: Amanda Perobelli
Equipamento mistura pigmentos que dão tons diferentes das cores convencionais
O sistema selfcolor revolucionou o mercado de tintas no País. O processo de mistura de cores permite mais de dois mil tons disponíveis ao consumidor em cada marca. A personalização, contudo, custa mais caro em relação ao preço de um galão com a cor convencional, cerca de 50%, se for na mesma tonalidade. Mesmo assim, cerca de 70% dos compradores optam pela exclusividade.
A máquina tintométrica foi lançada no Brasil no começo da década de 1990, a Suvinil foi a segunda fabricante a oferecer o sistema para o mercado de revenda. São 16 pigmentos que possibilitam a formação de quase cinco mil cores, que compõem as duas mil atuais, além de outras três mil que fazem parte do portfólio.
A empresa antecipa que o mercado poderá receber em breve uma novidade. Uma máquina importada, mais potente e ágil, está em teste na Suvinil, de acordo com o responsável pela área Osmar Caliman. “Se esses equipamentos forem aprovados serão cerca de 50% mais baratos para os lojistas. Mas, ainda temos que fazer muitos testes e não há previsão para ir às lojas, afirma.”
O equipamento atual está disponível em quase todas as lojas que revendem a marca. De acordo com o supervisor de vendas da loja GR, em São Bernardo, Marcos Willian do Nascimento, cerca de 70% dos clientes optam pelas misturas. “A maioria quer uma cor quase exclusiva, seja para pintar a casa ou o escritório. É importante ter uma máquina ágil devido ao movimento da loja, dependendo do preço da novidade que será oferecido pelo fabricante, podemos trocar a que temos ou adquirir mais uma para que as duas dêem conta da demanda.”
Em média são misturados três pigmentos. Na loja, as cores mais vendidas são nos tons laranja, vermelho, verde e amarelo. As mais escuras são mais caras devido à quantidade de pigmento. A loja comercializa cerca de 500 galões por mês. O produto com a cor convencional da tinta acrílica mais barata custa R$ 59. Já a personalizada de R$ 57 a R$190, que varia entre tons claros e escuros.
Para a família - O supervisor de vendas contou que a escolha das cores é geralmente um programa familiar de fim de semana. “São tantos tons que as pessoas ficam indecisas. Mas, é gostoso auxiliar essas vendas, sabemos que as cores das paredes farão a diferença para aquela família. As crianças geralmente são prioridade para o investimento”.
A família do engenheiro Gilberto Silva, 45 anos, foi em peso à loja decidir as cores da nova casa. “As meninas escolheram lilás, o menino o verde, a esposa, tons diferente para cada cômodo. É a nossa primeira casa própria e vamos fazer os gostos de todos, mesmo que seja mais caro”.
O sistema selfcolor revolucionou o mercado de tintas no País. O processo de mistura de cores permite mais de dois mil tons disponíveis ao consumidor em cada marca. A personalização, contudo, custa mais caro em relação ao preço de um galão com a cor convencional, cerca de 50%, se for na mesma tonalidade. Mesmo assim, cerca de 70% dos compradores optam pela exclusividade.
A máquina tintométrica foi lançada no Brasil no começo da década de 1990, a Suvinil foi a segunda fabricante a oferecer o sistema para o mercado de revenda. São 16 pigmentos que possibilitam a formação de quase cinco mil cores, que compõem as duas mil atuais, além de outras três mil que fazem parte do portfólio.
A empresa antecipa que o mercado poderá receber em breve uma novidade. Uma máquina importada, mais potente e ágil, está em teste na Suvinil, de acordo com o responsável pela área Osmar Caliman. “Se esses equipamentos forem aprovados serão cerca de 50% mais baratos para os lojistas. Mas, ainda temos que fazer muitos testes e não há previsão para ir às lojas, afirma.”
O equipamento atual está disponível em quase todas as lojas que revendem a marca. De acordo com o supervisor de vendas da loja GR, em São Bernardo, Marcos Willian do Nascimento, cerca de 70% dos clientes optam pelas misturas. “A maioria quer uma cor quase exclusiva, seja para pintar a casa ou o escritório. É importante ter uma máquina ágil devido ao movimento da loja, dependendo do preço da novidade que será oferecido pelo fabricante, podemos trocar a que temos ou adquirir mais uma para que as duas dêem conta da demanda.”
Em média são misturados três pigmentos. Na loja, as cores mais vendidas são nos tons laranja, vermelho, verde e amarelo. As mais escuras são mais caras devido à quantidade de pigmento. A loja comercializa cerca de 500 galões por mês. O produto com a cor convencional da tinta acrílica mais barata custa R$ 59. Já a personalizada de R$ 57 a R$190, que varia entre tons claros e escuros.
Para a família - O supervisor de vendas contou que a escolha das cores é geralmente um programa familiar de fim de semana. “São tantos tons que as pessoas ficam indecisas. Mas, é gostoso auxiliar essas vendas, sabemos que as cores das paredes farão a diferença para aquela família. As crianças geralmente são prioridade para o investimento”.
A família do engenheiro Gilberto Silva, 45 anos, foi em peso à loja decidir as cores da nova casa. “As meninas escolheram lilás, o menino o verde, a esposa, tons diferente para cada cômodo. É a nossa primeira casa própria e vamos fazer os gostos de todos, mesmo que seja mais caro”.
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